Para Júlio Groppa Aquino certos atos de indisciplina podem ser genuinamente morais. Por exemplo:
Quando um aluno é humilhado, injustiçado e se revolta contra as autoridades que o vitimam.
Quando, numa fila interminável e não anda, na escola, um aluno resolve desrespeitá-la "furando" a fila.
Quando um aluno começa a falar sem cessar após ser obrigado a passar horas em silêncio pelo professor.
Quando um aluno movido pela fome se apropria indevidamente do lanche de um colega.
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