Com relação à perspectiva da autonomia no ensino de valores, é incorreto afirmar:
Não existe a autonomia pura. Só é possível realizá-la como processo coletivo e que implica relações de poder não autoritárias.
O comportamento pessoal se articula com inúmeros outros fatores sociais seja na manutenção, seja na transformação desses valores e das relações que os sustentam.
O estímulo à autonomia prescinde da autoridade do educador. Faz-se necessário entender que não é na autoridade dos educadores que se apóia a garantia de deveres e direitos no contexto escolar.
Significa valorizar positivamente a capacidade de questionar e propor mudanças, buscando construir situações didáticas que potencializem tal capacidade e possibilitem o aprendizado de modo a utilizá-lo de forma conseqüente, responsável e eficaz.
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