"A vida do colégio parecia continuar impávida, como se não estivesse envolvida pelo mesmo ambiente colonial. Todos falando latim, assuntando falas piedosas, recitando poesias e textos clássicos. (...) A realidade, ali, parecia estar suspensa (...) Um mundo perfeito. Uma sociedade perfeita". Esta passagem foi retirada do texto "Educação jesuítica no Brasil colonial", de José Maria Paiva, publicado no livro: 500 anos de educação no Brasil. Em relação ao colégio jesuítico, é possível afirmar que:
o currículo jesuítico priorizava as ciências em detrimento das letras;
a organização curricular jesuítica priorizava a língua vernácula de cada sociedade;
havia um intenso formalismo na estruturação do colégio jesuítico;
o colégio jesuítico contribuiu para a transformação da sociedade colonial;
os jesuítas buscavam um mundo perfeito; assim, condenaram a escravidão negra.
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