A inclusão escolar, que visa a reverter o percurso de exclusão de qualquer natureza e ampliar as possibilidades de inserção de crianças, jovens e adultos em escolas regulares, tem sido defendida em conferências, convenções e documentos internacionais. A Declaração de Salamanca, em 1994, propôs a escola inclusiva como aquela
aberta às diferenças, na qual as crianças, jovens e adultos devem aprender juntos, independentemente de suas características, origens, condições físicas, sensoriais, intelectuais, linguísticas ou emocionais, econômicas ou socioculturais.
na qual se desenvolva uma pedagogia centrada no professor e capaz de educar as crianças com diferentes necessidades, reordenando o trabalho pedagógico para as classes que irão receber estas crianças com suas características, origens, condições físicas, sensoriais, intelectuais, linguísticas ou emocionais, econômicas ou socioculturais.
que reconhece e responde às diversas necessidades de seus alunos, assegurando um currículo capaz de educá-los em espaços criados exclusivamente para os alunos com necessidades educacionais especiais, reordenando e adaptando o trabalho pedagógico para as classes que acolherão as crianças com estas características.
que tem como princípio o direito incondicional à escolarização de todos os alunos em espaços educativos diferenciados; para isso a escola deve transformar-se para receber estes alunos e isto deve constar no Projeto Político-Pedagógico da escola, construído pela equipe gestora.
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