Um paciente com 10 anos de idade, após sofrer acidente durante jogo de futebol, procurou atendimento odontológico, queixando-se de dor na região ântero-superior e apresentando edema labial e fratura coronária dos dentes 11 e 21. A fratura do dente 21, no terço médio, envolvia os dois ângulos e apresentava mobilidade leve, sem sinais de deslocamento dentário. O dente 11 apresentava fratura do ângulo mesial, envolvendo mais esmalte que dentina, e não apresentava mobilidade. O teste de vitalidade foi positivo nos dois dentes. Os demais dentes apresentavam vitalidade positiva e não havia sinais clínicos de fratura ou mobilidade. O exame radiográfico revelou que a fratura do dente 21 era muito próxima da polpa coronária e não havia imagem compatível com fratura radicular ou mesmo deslocamento da raiz. No dente 11, havia evidência de traço oblíquo sugestivo de fratura radicular no terço cervical, sem deslocamento radicular ou coronário.
Com referência ao quadro clínico descrito acima, julgue os itens a seguir.
Uma tomografia pode fornecer mais detalhes sobre o traço de fratura, se forem necessários.
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