Em relação aos traumatismos da região anterior da maxila que podem ocorrer nas crianças, todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
As fraturas radiculares envolvem dentina, cemento e polpa e são mais comuns na dentadura permanente que na decídua. Na primeira, compreendem 0,5% a 7% dos traumatismos e na segunda exibem prevalência de 2% a 4%.
Ao exame clínico, o dente permanente com fratura radicular encontra-se ligeiramente extruido, e à palpação, apresenta mobilidade anormal do fragmento coronário, dado clínico que sugere a altura da fratura.
Em uma fratura complicada da coroa, que envolve esmalte e dentina e ocorre exposição pulpar em um elemento dental permanente que se apresenta com rizogenese incompleta, a manutenção da vitalidade pulpar torna-se secundária e o prognóstico é negativo em relação à permanência do dente.
O tratamento nas fraturas radiculares na dentadura permanente implica na aproximação dos fragmentos, quando se acham separados, e imobilização com fixação rígida.
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