Um paciente chegou ao consultório com indicação de tratamento endodôntico do dente 26. Na avaliação radiográfica, observaram-se raízes distovestibular e palatina longas, relativamente retas e com boa estrutura; e a mesiovestibular do tipo II, segundo Lopes et al. (2004). Havia rarefaciência óssea periapical correspondente à raiz distovestibular, e o paciente encontrava-se assintomático. A propósito desse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
Ao entrar com instrumento endodôntico (lima), deve-se proceder, de imediato, à patência dos canais mesiovestibular e palatino, devido ao fato de ela estar relacionada a uma lesão periapical, deixando-se o distovestibular para uma etapa posterior.
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