Por muito tempo, acreditou-se que a dentística restauradora tradicional, assim como a visita regular ao dentista, resultava em saúde oral. Em muitas partes do mundo, desenvolveu-se uma maneira mecânica para solucionar problemas relacionados a doenças bacteriológicas, porém essa abordagem não promoveu um tratamento efetivo da doença cárie. Ao contrário, o processo bacteriológico prosseguia e surgiam novas lesões de cárie ou cárie secundária, o que criava um novo problema: a manutenção e a rerestauração do dente restaurado, o chamado ciclo restaurador repetitivo. Chegou a hora de corrigir esse equívoco e se estabelecer um novo patamar de conhecimento, para se avançar na direção de um modelo de promoção de saúde.
Com referência ao tema do texto acima, julgue os itens subseqüentes.
I As restaurações não são duráveis e não curam a cárie.
II Sob a ótica do tratamento tradicional, ressalta a urgência em produzir restaurações e em intervir invasivamente no dente.
III A cada retratamento, os dentes tornam-se inevitavelmente menos resistentes e a complexidade das restaurações aumenta.
IV As restaurações estão fadadas ao fracasso, a menos que se observem os fatores etiológicos prevalentes.
A quantidade de itens certos é igual a
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