Ao observar um crânio seco, o perito nota dois orifícios circulares, compatíveis com os produzidos por projéteis de arma de fogo, denominados X e Y, endereçando a região temporal direita de um crânio. Do orifício X parte uma fratura radial que é interrompida ao encontrar-se com uma outra linha de fratura radial, vinda do orifício Y. Esta segunda linha de fratura, que emana do orifício Y, segue além do ponto de encontro descrito. Tais características permitem ao perito concluir que:
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