Sobre as restaurações anteriores e posteriores, pode-se afirmar que:
em restaurações de amálgama classe II, as ligas de particular esféricas permitem uma maior facilidade na obtenção do ponto de contato.
as resinas microhíbridas são empregadas para reproduzir o esmalte, devido as suas características de lisura, brilho e transparências.
os ângulos diedros do 2º grupo devem permanecer definidos e o ângulo cavo-superficial biselado em uma cavidade classe I oclusal para amálgama.
em preparos cavitários de classe V para resinas compostas, só realizamos o bisel do ângulo cavosuperficial nas margens de esmalte.
para as cavidades de classe II, utilizamos as resinas compostas micropartículas.
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