Atualmente, na síndrome do intestino curto, vem sendo realizado, na prática clínica, o procedimento que preconiza o fluxo direto de nutrientes,. O conteúdo da dieta é importante para a atrofia intestinal, sendo considerados fatores tróficos os seguintes:
hormônios intestinais, secreções gástricas e colesterol;
fibras dietéticas, ácidos graxos de cadeia curta e glutamina;
sais biliares, glucagon e hormônio do crescimento;
poliaminas, prostagladinas e pepsinogênio;
carnitina, putrescina e HCl.
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