A indicação de suplementação de vitaminas e/ou minerais para a obtenção de efeitos benéficos para a saúde, com ações funcionais variadas atribuídas a estes nutrientes, resultando em redução do risco de doenças crônicas ou melhoria da qualidade de vida, vem ocorrendo com frequência nos últimos anos. Por outro lado, o aumento da produção, comercialização e do consumo de suplementos vitamínico-minerais sem indicação precisa, ou o controle da quantidade ingerida diariamente é preocupante e deve ser questionado. Sobre o consumo excessivo de vitaminas e minerais, assinale a alternativa INCORRETA:
A suplementação com folacina mascara a anemia megaloblástica, característica da deficiência de vitamina B12.
A suplementação contínua com vitamina C interfere nos resultados de glicose sanguínea e dificulta o controle da glicemia pelos diabéticos.
Quando ingerido em excesso, o zinco gera efeitos agudos (doses acima de 20mg/dia): diarreias com sangue, náuseas, vômitos e dor epigástrica.
O efeito resultante da exposição por longos períodos de tempo a pequenas doses de flúor (1 a 2 ppm, na água potável fluoretada) é a fluorose, que provoca manchas no esmalte dos dentes, sendo o efeito mais estético do que tóxico.
O ferro em excesso promove a diminuição da concentração de radicais livres no organismo e como consequência o aumento do risco de catarata.
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