Entre as mulheres, a tendência de aumento de excesso de peso foi interrompida entre as medições de 1989 e de 2002-2003. Contudo, observou-se retorno da tendência de aumento em 2008-2009.
A prevalência de obesidade entre as mulheres (índice de massa corporal igual ou superior a 30 kg/m2) sempre foi superior àquela entre os homens. Isso é esperado em função da diferença da composição corporal entre os sexos.
Considerando os quatro períodos, é possível afirmar que a prevalência da obesidade entre as mulheres tende a se estabilizar na região Sudeste, o que é um comportamento diferente do detectado nas outras regiões brasileiras.
Declínios contínuos do déficit de peso são registrados para ambos os sexos na região Sudeste, mas apenas para os homens é possível afirmar que já houve controle da desnutrição na população adulta.
Aumentos contínuos na prevalência do excesso de peso e da obesidade são observados entre os homens da região Sudeste. Atualmente mais da metade da população adulta apresenta índice de massa corporal entre 25 e 30 kg/m2.
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