A respeito do Museu Histórico Nacional, assinale a alternativa incorreta.
Tendo como fundador Gustavo Barroso, o Museu Histórico Nacional nasceu no seio de um evento de grande porte, a Exposição Internacional de 1922, e surgiu como um museu nacional moderno, pioneiro no campo da prática museográfica. Buscava recuperar a tradição para colocá-la a serviço da moderna nação brasileira, expondo o Brasil como um país com todo o enobrecimento, com um perfil de gigante e desejoso de mostrar ao mundo suas raízes nobres.
A exposição Colonização e Dependência, parte do circuito permanente do Museu Histórico Nacional, aborda o processo de colonização, os nexos coloniais e seus desdobramentos econômicos e culturais. Inclui peças ligadas à navegação, ao comércio colonial, à monocultura da cana de açúcar e do café, à mineração, à presença da corte portuguesa no Brasil e à imigração ocorrida na virada do século XIX.
O acervo de arte egípcia do Museu Histórico Nacional é o maior da América Latina e provavelmente o mais antigo das Américas. A maior parte dos objetos data de 1826, quando o comerciante italiano Nicolau Fiengo trouxe de Marselha uma coleção de antiguidades egípcias provenientes das escavações da Necrópole Tebana, atual Luxor, no Templo de Karnak.
O acervo que não se encontra em exposição no Museu Histórico Nacional fica nas dependências do próprio Museu, sob a guarda da Reserva Técnica, considerada exemplar no Brasil, servindo inclusive de padrão para outras instituições, e com instalações especialmente preparadas para esse fim. Os serviços de conservação e restauração também são realizados no próprio Museu.
A coleção de numismática do Museu Histórico Nacional é a maior do gênero existente na América Latina e uma das mais importantes do mundo. São mais de 127 mil peças distribuídas em diversas coleções: moedas, valores impressos, medalhas, ordens honoríficas, filatelia e sigilografia.
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