Em estudo da agência ambiental norte-americana Environmental Protection Agency (EPA) acerca de acidentes industriais, o Brasil ocupa o sétimo lugar na lista dos dez países com maior número de acidentes químicos, com cinco óbitos ou mais entre 1945 e 1991. Porém, quando a classificação é pelo número de óbitos por acidente indicador da gravidade , o país passa para a segunda posição. Acidentes catastróficos associados a processos produtivos, denominados acidentes maiores, ou acidentes ampliados na definição mais correta e atual, independentemente de localização geográfica ou modalidade técnica, como as marés negras, panes sérias e colapsos nucleares, incêndios e explosões em instalações petrolíferas e petroquímicas e nuvens tóxicas, são ocorrências com fortes características de desordem, tumulto e falta de controle, tornando-as de fácil detecção e de repercussão imediata na percepção pública, o que nem sempre é observado em eventos contaminantes crônicos com carga agressiva baixa, porém cumulativa.
Com relação ao assunto abordado no texto acima, julgue os itens que se seguem.
O interesse público pelos riscos de impactos ambientais negativos provocados por resíduos industriais, inclusos os subprodutos gerados em acidente com situações de vazamentos, fogo e explosão, tornou a comunicação de risco um elemento decisivo no gerenciamento da atividade.
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