Analisando a tabela acima com atenção à sua datação e levando em consideração aspectos relativos à dimensão econômica e social do planejamento de longo e de médio prazo, conclui-se que,
mesmo considerando , em geral, que o custo de novas usinas hidrelétricas deve subir, ele deve ser menor do que o da energia nuclear por um longo tempo.
ainda que o potencial não aproveitado de energia hidrelétrica seja incapaz de atender à demanda crescente, seu custo é inferior ao das outras fontes consideradas de per se.
mesmo sendo, em geral, mais barato, há uma porcentagem muito elevada do potencial hidrelétrico com custo comparável ao da energia nuclear, observável no médio prazo.
considerando-se os avanços tecnológicos e os custos de investimentos, a matriz energética brasileira deverá ser liderada, no médio prazo, pela produção termelétrica do setor público.
considerando-se os custos e a potência média, o impacto econômico da energia nuclear deverá ser mais positivo que o da hidrelétrica, em função do maior número de empregos no setor nuclear.
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