Uma mulher com trinta anos de idade, portadora de nefrite lúpica e PRA de 65%, recebeu seu terceiro transplante renal. Ela evoluiu com função retardada do enxerto (FRE), porém, após dois meses, apresentou creatinina de 2,0 mg/dL. Atualmente, dez meses após o terceiro transplante, a paciente apresenta dor epigástrica e disfagia. A endoscopia digestiva alta revelou uma lesão gástrica diagnosticada como doença linfoproliferativa pós-transplante, relacionada ao Epstein-Barr vírus.
Nesse quadro clínico, entre outras providências para o adequado tratamento da citada intercorrência, a paciente deve
ter a sua imunossupressão diminuída.
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