Acerca das metástases cerebrais, assinale a alternativa incorreta.
A radiocirurgia, como abordagem inicial exclusiva, proporciona menor sobrevida livre de novas metástases quando comparada à radiocirurgia associada à radioterapia de craniototal.
Tumores metastáticos para o encéfalo são mais frequentes do que tumores cerebrais primários.
Estudo prospectivo randomizado, avaliando o papel da radioterapia pós-cirurgia em pacientes com metástase cerebral única, demonstrou redução na taxa de recidiva no sítio original do tumor e em outros locais do encéfalo, com menor probabilidade de morte por causas neurológicas, porém sem diferença na sobrevida global.
É recomendado que, quanto maior o diâmetro da metástase cerebral, maior deve ser a dose de radiocirurgia utilizada para a obtenção de melhor controle local.
O uso da radiocirurgia após radioterapia externa em pacientes com metástases cerebrais proporciona ganho no controle local e melhora da sobrevida mediana em pacientes com metástase cerebral única.
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