O câncer do pâncreas é visto na ultrassonografia como uma área focal de menor ecogenicidade do que o restante do parênquima pancreático, geralmente com limites imprecisos. Os sinais adicionais são a dilatação a montante do ducto pancreático principal e, nos casos de tumores da cabeça do pâncreas, a ectasia das vias biliares, frequentemente acompanhada de dilatação da vesícula biliar. Em relação à ultrassonografia do pâncreas, assinale a alternativa incorreta.
Um exame de ultrassonografia negativo não exclui a possibilidade de um câncer do pâncreas, e na suspeita clínica deve-se recorrer a outros métodos de diagnóstico por imagem.
Na tomografia computadorizada helicoidal, o adenocarcinoma do pâncreas se apresenta como uma área heterogeneamente hipoatenuante mal delimitada, que se realça menos do que o parênquima normal adjacente.
A obstrução do ducto pancreático por neoplasia pode gerar uma formação cística a montante da lesão, exigindo uma análise cuidadosa para que não se concentre a atenção apenas na imagem cística, deixando de se valorizar as demais alterações que permitiriam o diagnóstico de uma lesão agressiva infiltrativa.
O câncer no pâncreas se apresenta na ressonância magnética como uma área de hipersinal em T1 e hipossinal heterogêneo em T2, com realce irregular após a administração do meio de contraste.
Com a tomografia computadorizada Multi-slice, que consiste em um aprimoramento da tomografia computadorizada helicoidal, consegue-se avaliar a mesma extensão do abdome em menor tempo e com imagens, e mais finas do que a tomografia compuradorizada helicoidal convencional.
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