São características que levam a suspeita de comercialização de carne bovina clandestina.
Presença de linfonodos nos cortes de carne.
Ausência de refrigeração dos quartos, cortes e principalmente das vísceras.
Em cortes com osso ou sem padronização, dificultando ao consumidor o reconhecimento da peça.
A presença da carimbagem oficial do Serviço de Inspeção em pelo menos quatro locais do quarto traseiro.
Cortes sem embalagem a vácuo, contrariando a Portaria 304 de âmbito federal.
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