Nas entrevistas clínicas de crianças e adolescentes,
o desconforto do paciente ao se separar dos pais durante a consulta é indicativo de transtorno ansioso.
o entrevistador não deve conversar com a criança sobre a finalidade da consulta, a fim de que esta mantenha-se espontânea durante a entrevista.
não há sigilo, pois todas as informações devem ser compartilhadas com os responsáveis legais.
os pais podem ser os melhores informantes sobre o histórico pessoal e familiar e sobre a evolução dos sintomas atuais, visto que as crianças, com frequência, têm dificuldade em relatar os sintomas cronologicamente.
a ocorrência de ataques de raiva é considerada patológica, em qualquer idade.
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