Uma jovem com 20 anos de idade, quando estava na 35.ª semana de gestação, foi atendida em emergência de obstetrícia, queixando-se de cefaléia e escotomas. Os níveis tensionais eram de 170 mmHg × 110 mmHg. Os exames de laboratório tiveram os seguintes resultados: plaquetas: 99.000 cel./mm3; proteinúria de fita 3+; proteinúria de 24 horas: 600 mg; TGO: 40 mg/dL; TGP: 45 mg/dL; desidrogenase lática: 300 UI/L; hemoglobina: 10,8 g/dL; hematócrito: 35%; bilirrubinas: totais: 0,9 mg/dL; direta: 0,5 mg/dL; indireta: 0,4 mg/dL; glicemia de jejum: 95 mg/dL; ácido úrico: 6,0 mg/dL; creatinina: 1,2 mg/dL. A cardiotocografia fetal foi reativa.
Com referência ao caso acima descrito, julgue o item a seguir.
A paciente deveria ter sido tratada inicialmente com sulfato de magnésio, visando estabilização das manifestações clínicas, e o parto deveria ser programado para a 37.ª semana de gestação, ocasião em que o feto já apresentaria maturidade pulmonar.
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