Uma alpinista de quarenta anos de idade assistiu à morte violenta do marido quando, juntos, eles escalavam uma montanha. Um ano após o ocorrido, a alpinista ainda se queixa de repetidas revivescências do trauma e embotamento emocional. Além disso, diz não conseguir retornar ao local onde ocorreram os fatos nem retomar o esporte que tanto amava, e, queixando-se de constante tensão, passou a fazer uso de álcool.
A respeito desse quadro clínico, julgue os itens subsecutivos.
Se o tempo entre o início dos sintomas e o evento for maior que seis meses, um provável diagnóstico de transtorno de estresse pós-traumático não será mais possível, devendo ser então considerado um episódio depressivo agravado pelo consumo de álcool.
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