Na emergência psiquiátrica, para o tratamento medicamentoso de um paciente em quadro de agitação psicomotora importante não deve ser utilizado a clorpromazina, apesar de seu efeito sedativo e tranquilizador. Isso porque,
sua eficácia não é bem estabelecida.
na situação de emergência psiquiátrica é grande o risco de interação medicamentosa.
por ser um antipsicótico de primeira geração é grande o risco de síndrome neuroléptica maligna (SNM).
a clorpromazina associa-se a risco cardiotóxico e a apresentação injetável apresenta distribuição errática, além de poder causar irritação no local de aplicação.
mesmo em baixas doses é grande o risco de sedação excessiva e depressão respiratória.
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