O transtorno de apego reativo (TAR) é um transtorno clínico que ocorre em crianças pequenas e tem como principal característica
a ansiedade imprópria e excessiva em relação ao nível de desenvolvimento, envolvendo o afastamento do lar ou de figuras de vinculação, sendo importante fator de risco para o desenvolvimento de fobia social.
o vínculo social acentuadamente perturbado e impróprio para o nível de desenvolvimento na maioria dos contextos, podendo ocorrer fracasso em desenvolver interação social ou vínculos difusos e indiscriminados, sendo necessário o histórico pessoal de abuso, maus tratos ou negligência durante a primeira infância, podendo ser do tipo inibido e desinibido.
a relação simbiótica com figuras representativas das relações parentais introjetadas, podendo se estender para objetos de transição, constituindo fator de risco para o desenvolvimento futuro de transtorno obsessivo- compulsivo.
o medo excessivo e persistente de ser abandonado, estando relacionado à fantasia primitiva de aniquilação, sendo um importante fator de risco para o transtorno de personalidade borderline.
o medo impróprio e excessivo em relação ao nível de desenvolvimento de se vincular a outras figuras de importância, como outros parentes, professores e amigos, sendo fator de risco para o desenvolvimento do transtorno de personalidade de esquiva.
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