Em relação ao retardo mental,
a sua prevalência gira em torno de 5 a 7% da população, sendo que é difícil calcular sua incidência porque a condição, muitas vezes, não é reconhecida até a metade da infância, quando o caso é leve.
na vida adulta, os tipos graves alcançam algum desenvolvimento motor e de fala, além de um autocuidado muito limitado, necessitando de cuidados de enfermagem.
o tipo leve apresenta o quociente de inteligência entre 65-70, sendo que logo abaixo já pode ser classificado como moderado.
são comuns a observação de prejuízos neurológicos, tais como alterações sensoriais, quadros convulsivos e alterações motoras. A incidência e gravidade das alterações neurológicas, em geral, aumentam em proporção direta ao grau de retardo.
sua combinação com o espectro autista e a epilepsia é de 0,03% na população geral.
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