Com relação à depressão:
Aproximadamente 35% dos pacientes depressivos unipolares têm o seu diagnóstico modificado para transtorno de humor bipolar ao longo do tempo. É de grande relevância clínica o conhecimento de que antidepressivos podem precipitar mania em pacientes com aparente depressão unipolar.
A estimulação do nervo vago como tratamento coadjuvante para depressões resistentes, apesar de aprovada pelo Food and Drugs Administration (FDA), até o momento é questionável se exerce efeito superior ao placebo ou a outros tratamentos.
Os antidepressivos são mais efetivos no tratamento agudo das depressões leves com grandes vantagens e melhor resposta, quando comparados com placebo.
As estratégias utilizadas quando um paciente não responde ao tratamento com medicamento antidepressivo consiste em, sequencialmente, aumento de dose, potencialização com tetra-iodotironina, associação com psicoterapia, associação de antidepressivos, troca de antidepressivo e eletroconvulsoterapia.
Na fase de manutenção de um tratamento antidepressivo, correspondente aos quatro a oito meses que seguem ao tratamento agudo, o objetivo é manter a melhoria obtida, evitando recorrência dentro de um mesmo episódio depressivo.
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