Sobre o Transtorno Obsessivo Compulsivo, não é verdadeira a seguinte afirmação:
Na infância a prevalência é maior entre meninos.
Quando há prejuízo da crítica, o diagnóstico diferencial com transtornos psicóticos é mais difícil.
Sensibilidade aos efeitos colaterais, medo de "perder o controle" e dúvidas sobre a eficácia do tratamento, são alguns dos fatores que atrapalham a adesão ao tratamento.
Há modelos neurofisiológicos baseados na hipersensibilidade dos receptores pré-sinápticos à serotonina.
O triptofano pode ser utilizado como coadjuvante, havendo ensaios clínicos controlados que comprovam sua eficácia.
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