Um paciente de 45 anos dá entrada no setor de ortopedia com fratura, após ter sido atropelado. O paciente estava desacompanhado e apresentava hálito etílico e suas condições físicas eram bastante precárias (emagrecido, sujo e com vestimentas rasgadas). Após algumas horas, o paciente ficou agitado, dizendo ver bichos na parede e no chão. Seu pulso foi para 140 bpm e sua pressão arterial (PA) para 170 × 110 mmHg, passando a apresentar sudorese e tremores.
A hipótese diagnóstica mais provável e a conduta terapêutica a ser realizada são, respectivamente,delirium secundário a um possível traumatismo crânio encefálico com sangramento, e craniotomia para redução da pressão intracraniana.
epilepsia occipital, o que justifica as visões, e hidantalização.
quadro de mania bipolar com sintomas psicóticos, e uso de lítio associado à risperidona.
quadro de esquizofrenia refratária, e uso de haloperidol associado à clorpromazina e ao diazepam endovenoso.
síndrome de abstinência alcoólica, e suporte clínico (monitorização dos parâmetros clínicos, hidratação, vitamina B12, vitamina B1 e glicose), seguido de sedação com benzodiazepínicos, por exemplo, o diazepam.
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