No que diz respeito à eletroconvulsoterapia (ECT), é INCORRETO afirmar:
Os antidepressivos tricíclicos aumentam a chance de complicações pós-ECT: aumentam o risco de complicações cardiovasculares em pacientes com doença cardíaca prévia.
São consideradas indicações para o uso da ECT: depressão grave com sintomas psicóticos; mania psicótica; catatonia; psicose resistente à farmacoterapia; síndrome neuroléptica maligna.
A taxa de mortalidade da ECT é de 0,002% por sessão e de 0,01% por paciente. Os efeitos adversos mais freqüentes são cardiovasculares e do sistema nervoso central. Cerca de 75% dos óbitos que ocorrem imediatamente após a ECT são de causa cardiovascular.
São fatores que aumentam o limiar convulsivo e/ou diminuem a duração da convulsão: sexo masculino; triptofano; ECT unilateral d'Elia; hipoventilação; reserpina.
Segundo a Associação Psiquiátrica Americana, a ECT é um tratamento de primeira escolha quando: há necessidade de uma melhora rápida e consistente; os riscos de outros tratamentos são maiores do que os riscos da ECT; existe história de resposta pobre a drogas e/ou boa resposta à ECT; o paciente prefere esse tipo de tratamento.
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