Com relação aos transtornos dissociativos, é correto afirmar:
A fuga dissociativa é rara e, como a amnésia dissociativa, ocorre com maior freqüência durante guerras, após catástrofes naturais e como resultado de crises pessoais com conflitos internos intensos. Segundo o DSM-IV-TR, existe uma taxa de prevalência de 1% na população geral.
Embora as mulheres tenham maior probabilidade de desenvolver o transtorno dissociativo de identidade do que os homens, as crianças afetadas são, em sua maioria, meninos; a predominância feminina se desenvolve apenas na adolescência.
A amnésia é o sintoma dissociativo mais comum e ocorre em quase todos os transtornos dissociativos. É considerada o subtipo mais recorrente do transtorno. Acredita-se que essa condição ocorra com maior freqüência em adultos mais velhos do que em adultos mais jovens.
Como experiência ocasional na vida de muitas pessoas, a despersonalização é um fenômeno incomum, porém não necessariamente patológico. Estudos indicam que sua forma transitória pode ocorrer em até 5% de uma dada população, com maior freqüência em mulheres do que em homens.
O transtorno dissociativo de identidade não se desenvolve em crianças com menos de 5 anos de idade. Contudo, a partir dessa idade, os sintomas podem aparecer e se assemelhar a um transe e ser acompanhados de sintomas de transtornos depressivos, períodos amnésticos, vozes alucinatórias, comportamento suicida ou autolesivo.
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