Quanto ao suicídio, é INCORRETO afirmar:
Casamento reforçado por filhos parece diminuir de forma significativa o risco de suicídio. A taxa de suicídio é de 11 por 100 mil para pessoas casadas; as solteiras, que nunca se casaram, registram uma taxa global quase quatro vezes maior.
As taxas de suicídio aumentam com a idade. Entre os homens, os suicídios atingem o pico após os 45 anos; entre as mulheres, o maior número de suicídios completados ocorre após os 55 anos. Pessoas mais velhas tentam suicídio com menos freqüência do que as mais jovens, mas são consumados de forma mais efetiva.
Quanto mais alta a condição social de uma pessoa, maior o risco de suicídio, mas uma queda na condição social também aumenta o risco. O suicídio é mais alto entre os desempregados que entre pessoas empregadas. A taxa de suicídio aumenta durante recessões econômicas, e diminui durante épocas de alto emprego e guerras.
O risco de suicídio é alto entre pacientes com esquizofrenia. Até 10% morrem em decorrência do ato. O início da doença costuma ocorrer na adolescência ou no início da idade adulta, e a maioria dos pacientes que comete suicídio o faz durante os primeiros anos da condição; portanto, tendem a ser bastante jovens.
Fatores associados a doença e que contribuem para tentativas e suicídio consumado são: perda de mobilidade, em especial quando a atividade física é importante para a ocupação ou para a recreação; desfiguração, particularmente entre as mulheres; e dor crônica, intratável.
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