No que diz respeito ao Luto, é INCORRETO afirmar:
As pessoas com maior risco de uma reação de luto anormal são aquelas que sofrem uma perda repentina ou em circunstâncias drásticas, as pessoas socialmente isoladas, as que se julgam responsáveis pela morte, as que têm história de perdas traumáticas e as que tinham um relacionamento intensamente ambivalente ou dependente da pessoa falecida.
Tradicionalmente, o luto dura de seis meses a um ano. Alguns sinais e sintomas do luto, contudo, podem persistir por mais de um ou dois anos. De modo geral, os sintomas agudos do luto diminuem gradualmente e, dentro de um ou dois meses, a pessoa enlutada consegue comer, dormir e retornar ao seu funcionamento normal.
O luto antecipatório é expresso antes de uma perda percebida como inevitável, distinguindo-se do luto que ocorre no momento ou logo após a perda. Por definição, o luto antecipatório termina com a ocorrência da perda prevista, independentemente das reações que ocorrerem.
Quando o elemento que desencadeia uma reação aguda de luto é uma ocasião especial, como uma data comemorativa ou um aniversário, esse resgate do luto é chamado de reação de aniversário. Não é incomum uma reação desse tipo todos os anos no dia em que a pessoa em questão morreu.
O luto é acompanhado por problemas no funcionamento imunológico: menor proliferação de linfócitos e maior funcionamento de células citotóxicas. A taxa de mortalidade para viúvos logo após a morte do cônjuge é mais alta do que a da população geral, e as mulheres viúvas parecem estar em risco por mais tempo do que os viúvos.
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