Com relação ao tratamento psicofarmacológico na gravidez e puerpério, é correto afirmar:
O uso de qualquer medicação psicotrópica deve ser suspensa sempre que o diagnóstico de gravidez for realizado, independentemente da indicação clínica que a gestante apresentar, uma vez que os riscos ao feto não são completamente conhecidos.
Na depressão materna o uso de tratamento farmacológico está claramente indicado, devendo o clínico selecionar medicamentos com o perfil reprodutivo mais seguro, sendo a fluoxetina e o citalopram os que acumulam dados de segurança reprodutiva e podem ser considerados medicação de primeira linha.
A exposição fetal ao divalproato de sódio aumentam a incidência de mal formações cardíacas, como a anomalia de Ebstein.
O uso de antiepilépticos na gravidez, principalmente no primeiro trimestre, podem levar ao retardo do crescimento intrauterino e microcefalia.
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