Com relação às demências:
Apresentam prevalência de 16,4% acima de 65 anos com uma taxa de aumento de 3,0% ao ano.
O mini-exame do estado mental foi inicialmente um importante instrumento de rastreio clínico para as demências, hoje não é mais utilizado pela baixa sensibilidade e especificidade diagnóstica.
Dentre os fatores de risco, pode-se relacionar história familiar de demência, doenças neurodegenerativas como o Parkinson, depressão, tabagismo e hipotireoidismo.
Dentre os sintomas que tornam bastante provável o diagnóstico de Doença de Alzheimer, pode-se citar a deterioração progressiva das funções cognitivas e linguagem, início súbito com sinais neurológicos focais e distúrbios de marcha com crises epilépticas associadas.
O tratamento com inibidores da acetilcolinesterase impede a deposição extracelular de peptídeo β-amiloide e da proteína Tau.
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