O tratamento psicofarmacológico na infância e adolescência apresenta restrições e cuidados no seu uso devido ao perfil de segurança e tolerabilidade que, em alguns casos, não está adequadamente estabelecido. Sendo assim, é correto afirmar:
A risperidona, olanzapina, quetiapina e aripiprazol estão aprovados para uso no tratamento da esquizofrenia e da mania/hipomania no transtorno afetivo bipolar.
Os antidepressivos são amplamente utilizados em diferentes condições psicopatológicas como depressão, ansiedade e no controle da impulsividade, não havendo muitos cuidados a serem observados.
O carbonato de lítio, a carbamazepina e o divalproato de sódio estão aprovados como estabilizadores de humor em adolescentes a partir dos 13 anos, à semelhança do que ocorre com adultos.
O metilfenidato é utilizado em crianças e adolescentes com o diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade a partir dos 10 anos de idade.
O uso de psicofármacos em crianças e adolescentes deve ser evitado pelo baixo nível de evidência científica e poucas publicações relacionadas ao tema.
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