Para a saúde pública, é de suma importância determinar o número de indivíduos doentes que correspondem à real prevalência da DPOC na comunidade. O diagnóstico dessa doença deve ser considerado para qualquer indivíduo com tosse, expectoração, dispneia e/ou histórico de exposição a fatores de risco. A espirometria deve ser considerada na definição diagnóstica dos casos de DPOC visto que outras condições podem apresentar quadro clínico bastante semelhante ao dessa condição, como é o caso da asma, da bronquiectasia e da insuficiência cardíaca. Com relação ao contexto acima, afirma-se:
I. Na bronquiectasia os sinais e sintomas são semelhantes à DPOC, exceto que o volume de expectoração é maior e os achados radiológicos permitem identificar imagens císticas lembrando favo de mel.
II. A cessação do tabagismo e a ventilação não invasiva domiciliar prolongada são as intervenções de maior impacto na vida do DPOC.
III. O tabagismo é o principal fator de risco para DPOC e deve ser tratado nas fases iniciais (até 30 maços/ano), com orientação breve ou tratamento farmacológico e terapia cognitivo-comportamental nos moldes do programa de tabagismo da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba.
IV. Associação entre DPOC e asma é comum, pois a herança asmática pode ser somada ao processo inflamatório não eosinófilo da DPOC (tabagismo). Nesses casos, uma espirometria com padrão restritivo e a prova broncodilatadora positiva podem ser encontradas.
Está(ão) CORRETA(S):
Apenas a afirmação II.
Apenas a afirmação III.
Apenas as afirmações II e IV.
Apenas as afirmações I e III.
Apenas a afirmação
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