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Os códigos municipais de edificações tratam de alguns conceitos específicos que passaram a fazer parte do repertório usual do arquiteto urbanista.
Arquitetura - Projeto - Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (IPAD) - 2006
Para muitos autores os diagramas constituem-se em instrumentos de concepção de idéias arquitetônicas. O momento em que uma idéia é transferida da mente do projetista para uma forma externa qualquer, representa um ponto crítico no ciclo de vida do projeto arquitetônico. Desse modo, esses instrumentos são adequados a esse momento do projeto. Esses diagramas por sua vez são classificados de acordo com o seu potencial de auxílio ao processo de tomada de decisão, a saber:
Assinale a alternativa que apresenta a relação correta entre o tipo de diagrama e o seu respectivo conceito/definição:
1C, 2B, 3A, 4E e 5D.
1A, 2C, 3B, 4E e 5D.
1C, 2A, 3B, 4E e 5D.
1C, 2B, 3D, 4E e 5A.
1B, 2C, 3A, 4D e 5E.
Analise as opções abaixo e assinale a opção incorreta.
Ao longo do tempo, algumas tendências do pensamento social influenciaram, no Brasil, as concepções sobre a cidade, determinando os modelos de planejamento adotados nas diferentes conjunturas.
Arquitetura - Projeto - Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (IPAD) - 2006
O chamado planejamento físico-territorial consiste na concepção do planejamento como atividade de elaboração de planos de ordenamento espacial de uma "cidade ideal". Tratase, portanto, de planos nos quais se projeta a imagem desejada em um futuro menos ou mais remoto - no estilo "a cidade - x - daqui a 10 anos" - onde o plano funciona como um conjunto de diretrizes a serem seguidas e metas a serem perseguidas. Sobre esse tipo de planejamento é correto afirmar:
O planejamento físico-territorial convencional não é marcadamente regulatório.
Em sua versão convencional, o planejamento físicoterritorial no Brasil é o mesmo que os anglo-saxões denominam de "blueprint planning".
Seu apogeu se situa entre o final da década de 80 e os anos 90.
Suas idéias não estão relacionadas à idéia do Urbanismo Moderno.
É considerado pela literatura crítica especializada como um instrumento inovador e, portanto, tido como muito pouco conservador.
Assinale a opção incorreta. Nas primeiras décadas do século XX, o automóvel foi visto por alguns urbanistas como a máquina determinante da configuração da paisagem urbana. Entre as inovações de caráter urbanístico decorrentes do aumento do número de veículos de passeio, podem ser citados
Arquitetura - Projeto - Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (IPAD) - 2006
Nos últimos quarenta anos, a moderação de tráfego (traffic calming) tem sido uma prática comum em alguns países que buscam tratar problemas relativos à violência existente em seus sistemas viários. A revisão do espaço urbano e a promoção de melhores relações entre os envolvidos no uso destes sistemas são suas características especiais. Sobre a moderação de tráfego podemos afirmar, exceto:
Na sua adoção é preciso assegurar que o sistema arterial esteja operando de forma eficaz, com o adequado atendimento de suas necessidades de maior fluidez e velocidade.
A intervenção em vias locais requer uma simultânea intervenção nas vias adjacentes para garantir sua operacionalidade, através do controle do tráfego, ou seja, do gerenciamento da demanda ou da Gerência de Mobilidade.
Sua atuação se dá através da construção de intervenções físicas na estrutura viária tais como: estreitamento das vias, construção de plataformas, almofadas, platôs, chicanas, sonorizadores, entre outras.
Tem como objetivo melhorar a qualidade ambiental das vias com a redução dos riscos de acidentes e dos níveis de ruído e poluição.
No sentido amplo, não se confunde com uma postura de política de transporte, englobando por exemplos o planejamento do uso do solo e a tarifação de vias, entre outros.
A consolidação da sociedade urbano-industrial e do progresso técnico-científico permitiu a reprodução do sistema sócioeconômico dominante, gerando ou potencializando os problemas surgidos em decorrência do crescimento demográfico. Essas condições fizeram nascer o urbanismo moderno que, como ciência dos estabelecimentos humanos, pretendia oferecer soluções a todos os impasses urbanos, por meio de uma série de teorias explicitadas sob a forma de cidades ideais.
Arquitetura - Projeto - Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (IPAD) - 2006
A literatura técnica mais recente atesta que a arborização do meio urbano é um fator extremamente importante para a melhoria da qualidade do ar dos centros urbanos. Considerando essa produção técnica mais recente é incorreto afirmar:
Uma cortina de árvores, por exemplo, é capaz de reter mais de 80% das partículas inaláveis emitidas pelos motores a diesel.
Áreas de lazer, praças com brinquedos infantis ou equipamentos para exercício físico instalados a menos de 50 metros de via de trânsito intenso, é uma decisão urbanística que expõe os usuários desses locais à poluição.
Uma boa proposta para estimular e promover a arborização urbana, adotada no município do Rio de Janeiro, é a vinculação de qualquer concessão da licença final de "habite-se" de edificação multifamiliar, comercial ou industrial ao plantio de determinada quantidade de árvores em áreas definidas pela prefeitura.
Em muitas cidades, os programas de arborização são postos como "medidas compensatórias", ou seja, mecanismos que obrigam o empreendedor a compensar uma derrubada de árvores plantando outras no próprio local ou em outros. Esse tipo de programa deve ser estimulado pelos governos locais por permitir uma maior flexibilização no corte de árvores com localização imprópria.
Estudos recentes destacam a importância das áreas descampadas e verdes para o clima urbano e a qualidade do ar. Essas áreas são elementos indispensáveis das cidades contemporâneas, com efeito funcional e estético.
Uma das recomendações listadas abaixo não faz parte dos postulados contidos na Carta de Atenas, um manifesto do urbanismo moderno. Assinale-a.
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Para alguns autores do campo do planejamento e gestão urbana, o grau de abertura para a participação popular admite ser tratado com o auxílio de uma escala de avaliação inspirada na clássica "escada da participação popular" de ARNSTEIN (1969). Essa escala estabelece a seguinte a seguinte graduação:
Com base nessa escala, assinale a alternativa incorreta:
2 e 3 correspondem a situações de não-participação.
4 e 5 correspondem a graus de pseudo-participação
7 e 8 correspondem a graus de participação autênticos.
3 corresponde a uma situação de pseudo-participação.
1 corresponde a uma situação de não-participação.
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