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O Auto da Compadecida, é uma peça teatral em forma de auto (gênero em que a moral é um elemento decisivo no destino dos personagens), em três atos, escrita em 1955 pelo autor brasileiro Ariano Suassuna. Em 1962, foi considerada pelo crítico Sábato Magaldi o texto mais popular do moderno teatro brasileiro. Em 1999, o Auto da Compadecida foi apresentado como uma minissérie e, em 2000, foi adaptado para o cinema. Em que consiste o enredo dessa obra?
Conta a história de dois personagens pelo sertão, amigos de infância. Ambos se juntam a um bando de jagunços por vingança a uma morte na família. Para isso,umdeles fazumpacto com o diabo.
Narra as aventuras de dois sertanejos, um deles pobre e mentiroso e seu amigo, um covarde, mas inocente e de bom coração, na luta pelo pão de cada dia. Depois de enganarem a todos na pequena cidade em que vivem, atraem a ira de um temido cangaceiro e, ao irem para o purgatório, negociam a redenção.
Consiste na luta de diversos tipos bem característicos, que estão em um lugar imaginário, por um lugar no céu. Cada personagem discute com o Diabo e com o Anjo para onde irá. No final, o principal personagem fica no cais, o que nos transmite a ideia de que era uma pessoa bastante simples e humilde, mas que havia pecado.
Conta a história de uma família de retirantes do sertão brasileiro condicionada à dura vida, diante de problemas como a seca, a pobreza e a fome e, dessa forma, a procurar meios de sobrevivência, tendo uma relação bem forte com o Brasil atual.
Consiste no itinerário do retirante nordestino, que parte do sertão paraibano em direção ao litoral, em busca de sobrevivência, devido à seca e às precárias, se não insustentáveis, condições de vida, para a esmagadora maioria da população. É dividido em duas partes: antes de chegar em Recife e depois. Antes de chegar chamamos de caminho ou fuga da morte; e depois em o presépio ou encontro da vida.
É um fundo público constituído de recursos destinados exclusivamente à execução de programas, projetos ou ações culturais:
FUNDEPAR.
SANEPAR.
MINC.
FNC.
Sabemos que o teatro originou-se de ritos religiosos, fúnebres, festivos ou de guerras, uma vez ao ano, que prestavam homenagem:
Sócrates.
Dionísio.
Aristóteles.
Platão.
Com seu diálogo, estava oficialmente nascido o teatro, o primeiro dramaturgo grego que montou seu teatro em carroções, percorrendo cidades, levando seus espetáculos ao povo:
Marco Nanini.
Itinerante.
Téspis.
Corifu.
É determinada pelo poder das lâmpadas utilizadas, pela quantidade e distribuição das mesmas, pelo ângulo que os feixes de luz atingem os objetivos e atores, pela cor das luzes e pela qualidade de reflexão dos objetos iluminados:
Intensidade.
Gradação.
Tonalidade.
Eletricidade.
Encarrega-se da produção do espetáculo junto à equipe técnica e artística, avalisa e planeja as necessidades de montagem, controla o andamento da produção, dando cumprimento a prazos, são tarefas:
contrarregra.
secretário.
diretor.
almoxarifado.
Constrói, monta e desmonta cenários, auxilia o setor cenotécnico, movimenta cortinas de cena, cabos de varanda ou alçapão, faz a manutenção do urdimento no teatro, é função do:
pedreiro.
maquinista.
cenógrafo.
projetor.
Organiza a administração da empresa, coordena a produção, disciplina, interna e externa, efetua pagamentos, fiscaliza a bilheteria é trabalho:
administrador.
gerente.
chefe.
secretário.
Cria, interpreta e representa uma ação dramática, baseando-se em textos, estímulos visuais, sonoros ou outros, esse recurso pertence:
autor.
ator.
escritor.
dramaturgo.
Habilidade de improvisar e a utilização da pantomima mostravam-se personagens fixos: é um estilo na Itália:
ópera.
erudito.
comédia dellarte.
clássico.
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