Questões de Artes do ano 0000

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Um erro comum na composição mecânica e que persistiu na composição eletrônica é o da supressão de parágrafos. Para assinalar tal erro, o correto é inserir uma marcação no texto e grafar na margem o sinal equivalente à inclusão de novo parágrafo.

Esses sinais possuem os seguintes formatos:

  • A.

  • B.
  • C.
  • D.
  • E. . e .|

Atualmente é comum que os programas de diagramação de textos possuam corretores ortográficos, pois esses reduzem em muito os defeitos na composição. No entanto, são frequentes os erros nos quais a ação dos corretores automáticos é inócua e, por isso, a revisão de textos segue sendo uma atividade fundamental para uma boa edição de livros. Referindo-se aos erros de datilografia, mas igualmente válido para a revisão de originais eletrônicos, Emanuel Araújo identifica que o profissional de edição, quando faz a transcrição ou a revisão de um original, “ao defrontar-se com uma forma verbal, semântica, sintática ou lexical que lhe pareça insólita” (2000, p. 133) altera o original, muitas vezes interferindo no sentido da frase, num efeito de estilo ou em outros aspectos.

A citação acima refere-se a erros de:

  • A. correção;
  • B. transposição;
  • C. omissão;
  • D. inserção;
  • E. substituição.

Classicamente existem quatro possibilidades de alinhamento com relação ao arranjo de colunas de texto. Apesar de já utilizado na tipografia clássica, por conta da facilitação da composição com os programas de editoração, tornou-se mais frequente atualmente o uso de textos que têm seu alinhamento determinado pelas bordas das imagens presentes na composição da página. Em todas essas possibilidades há defeitos que podem aparecer em função especificamente do tipo de alinhamento de texto empregado para a composição.

O aparecimento de grandes vazios entre as palavras é um defeito típico do seguinte tipo de alinhamento:

  • A. justificado;
  • B. à esquerda;
  • C. à esquerda;
  • D. centralizado;
  • E. contornando a imagem.

A diagramação de uma página impressa tem como seu suporte fundamental o grid, princípio orientador do design gráfico que estabelece uma organização para a inserção dos elementos visuais em uma composição. No entanto, após muito tempo de predomínio da percepção do grid como um elemento ordenador e hierarquizador do espaço visual, a organização espontânea e os métodos orgânicos de composição têm conseguido espaço entre os profissionais criativos nas últimas décadas. Seja qual for sua vertente, o grid de um trabalho gráfico possui elementos básicos que o formam.

Entre esses elementos estão os marcadores, que podem ser definidos como:

  • A. alinhamentos verticais que criam divisões horizontais entre as margens e que estão presentes em diferentes quantidades, de acordo com as necessidades de cada projeto;
  • B. unidades individuais de espaço separadas por intervalos regulares;
  • C. alinhamentos que quebram o espaço em faixas horizontais e ajudam a orientar o olhar, criando novos pontos de partida ou pausa para o texto ou para a imagem;
  • D. grupos de módulos que, juntos, formam campos distintos com funções visuais específicas;
  • E. indicadores de localização para textos secundários ou constantes que ocupem sempre a mesma posição em qualquer página.

Jan Tschichold, um dos mais importantes estudiosos da tipografia, foi fortemente influenciado pelo pensamento da Bauhaus, e isso se reflete em seu clássico manual A nova tipografia, que busca atuar sobre o design de tipos de forma renovadora e impulsiona o uso de um conjunto de famílias tipográficas sem serifas.

O conjunto de famílias tipográficas no qual todas possuem essa característica é:

  • A. Univers / Helvética / Horizontal / Pro Arte;
  • B. Arial / Bauhaus / Benguiat / Eurostile;
  • C. Futura / Gill Sans / Universal Alphabet / Frutiger;
  • D. Kabel / Perpetua / Arnold Böcklin / Calibri;
  • E. Lubalin Graph / Avant Garde / Optima / Franklin Gothic.

Até o século XVIII não havia sistemas para tipometria, cada casa impressora gerava seus tipos nos tamanhos que acreditava ser conveniente. Sobre o surgimento e a consolidação dos sistemas de medição tipográfica, analise as afirmativas a seguir:

I. Todos os sistemas tipométricos clássicos utilizados no campo das artes gráficas são duodecimais.

II. As diferenças entre os sistemas Didot e Anglo-americano são motivadas pelas diferenças entre as polegadas francesa e inglesa.

III. O ponto é a unidade básica de todos, mas seu tamanho em milímetros varia em todos os três sistemas criados.

Está correto o que se afirma em:

  • A. somente II;
  • B. somente I e II;
  • C. somente I e III;
  • D. somente II e III;
  • E. I, II e III.

Diferentes formatos de fontes viabilizaram o uso de tipologias no meio digital. PostScript, True Type ou Open Type são diferentes formatos desenvolvidos por empresas e parcerias entre elas. Uma infinidade de problemas foi gerada pelas interfaces entre os tipos de fontes e os diferentes sistemas operacionais nos quais elas eram utilizadas.

Esse problema foi superado em grande parte pela adoção:

  • A. da conversão das fontes em bitmaps;
  • B. do uso dos arquivos em formato nativo até a saída definitiva para sistemas computer to print ou computer to plant;
  • C. de arquivos de impressão com fontes em arquivos vetoriais;
  • D. do uso de arquivos no formato PDF com fontes incorporadas;
  • E. de um único padrão para arquivos de fontes.

Papéis possuem gramatura, o que expressa seu peso em g/m², isso significa que o valor indicado é o de uma folha de 1 m² medido em gramas. Alguns papéis têm seu peso expresso em quilogramas e, nesse caso, o peso é o de uma resma em tamanho padrão.

No caso da produção de um livro, com 128 páginas, com conteúdo integralmente em preto e branco, somente com texto e gráficos simples, a gramatura indicada para um papel do tipo offset para a impressão do miolo é:

  • A. 45 g/m²;
  • B. 90 g/m²;
  • C. 120 g/m²;
  • D. 180 g/m²;
  • E. 240 g/m².

A indústria papeleira brasileira trabalha seus formatos sobre as normas da ABNT, que, além de um padrão brasileiro, incorporou parte das normas alemãs DIN – Deutsche Industrie Norm.

A opção abaixo que apresenta as denominações básicas apenas das chamadas Séries Brasil é:

  • A. AA e BB;
  • B. A e B;
  • C. AA, BB e CC;
  • D. A, B e C;
  • E. A0, B0 e C0.

Os custos gráficos são determinantes na escolha do sistema de provas em um trabalho impresso. A proximidade de cores, a viabilidade de execução, a necessidade de exatidão das provas e toda uma série de questões deve ser considerada para a escolha do sistema a ser utilizado.

No que se refere apenas ao aspecto econômico, a opção de menor custeio são as provas:

  • A. contratuais;
  • B. de máquina;
  • C. digitais;
  • D. virtuais;
  • E. de prelo.
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