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O processo de globalização tem modificado a economia mundial e produzido mutações na lógica capitalista, além de transformar a oferta de oportunidades no mercado de trabalho, com a correspondente alteração nos objetivos e impactos do progresso tecnológico. Acerca desse assunto, julgue os itens que se seguem.
A lógica das atividades de marketing, modificada pelo progresso tecnológico, mudou de enfoque na nova economia. Antes visava ao coletivo e centrava-se na qualidade dos produtos; agora, focaliza a geração de necessidades antes inexistentes e a personalização.
Seis dias e seis noites em Doha restituíram a capacidade da OMC de transformar discórdia em concórdia e dissiparam a sombra de Seattle. Nada mais oportuno, dada a assustadora acumulação de perigos. Um fracasso teria condenado a OMC à inação. A pressão para que os países renegassem o internacionalismo, assumissem as reclamações protecionistas feitas pelos populistas e seguissem aferrados às estreitas prioridades nacionalistas era enorme. Mesmo assim, eles não se dobraram. Os ministros dos 142 países-membros da OMC chegaram à rodada de negociações decididos a conceber um programa equilibrado. Declaramos claramente que os direitos dos países pobres têm primazia sobre as patentes de medicamentos na área de saúde pública. Na esfera da agricultura, o mandato de negociação oferece aos países em desenvolvimento a possibilidade de obter benefícios comerciais substanciais.
A partir do texto do ex-premiê da Nova Zelândia e atual diretor-geral da OMC, julgue os itens que se seguem.Referindo-se à "sombra de Seattle", que, sob seu ponto de vista, teria sido dissipada em Doha, o autor lembra as manifestações populares que, a partir das ruas de Seattle e chegando ao confronto com vítima fatal em Gênova, contestavam os rumos adotados pela globalização, defendendo uma nova perspectiva — de forte viés social — para a economia contemporânea.
Seis dias e seis noites em Doha restituíram a capacidade da OMC de transformar discórdia em concórdia e dissiparam a sombra de Seattle. Nada mais oportuno, dada a assustadora acumulação de perigos. Um fracasso teria condenado a OMC à inação. A pressão para que os países renegassem o internacionalismo, assumissem as reclamações protecionistas feitas pelos populistas e seguissem aferrados às estreitas prioridades nacionalistas era enorme. Mesmo assim, eles não se dobraram. Os ministros dos 142 países-membros da OMC chegaram à rodada de negociações decididos a conceber um programa equilibrado. Declaramos claramente que os direitos dos países pobres têm primazia sobre as patentes de medicamentos na área de saúde pública. Na esfera da agricultura, o mandato de negociação oferece aos países em desenvolvimento a possibilidade de obter benefícios comerciais substanciais.
A partir do texto do ex-premiê da Nova Zelândia e atual diretor-geral da OMC, julgue os itens que se seguem.Não se pode assegurar a quem se dirige a crítica de Moore quando ele fala de "populistas"; seguramente, sabe-se que essas práticas protecionistas são próprias dos países pobres ou em desenvolvimento, ao contrário das economias mais pujantes, que não admitem outra forma de comércio mundial que não aquela feita exclusivamente nos termos do mais puro liberalismo.
Seis dias e seis noites em Doha restituíram a capacidade da OMC de transformar discórdia em concórdia e dissiparam a sombra de Seattle. Nada mais oportuno, dada a assustadora acumulação de perigos. Um fracasso teria condenado a OMC à inação. A pressão para que os países renegassem o internacionalismo, assumissem as reclamações protecionistas feitas pelos populistas e seguissem aferrados às estreitas prioridades nacionalistas era enorme. Mesmo assim, eles não se dobraram. Os ministros dos 142 países-membros da OMC chegaram à rodada de negociações decididos a conceber um programa equilibrado. Declaramos claramente que os direitos dos países pobres têm primazia sobre as patentes de medicamentos na área de saúde pública. Na esfera da agricultura, o mandato de negociação oferece aos países em desenvolvimento a possibilidade de obter benefícios comerciais substanciais.
A partir do texto do ex-premiê da Nova Zelândia e atual diretor-geral da OMC, julgue os itens que se seguem.Embora o autor fale de "possibilidade de obter benefícios comerciais substanciais", referindo-se aos países pobres, que têm na agricultura seu sustentáculo econômico, nada há na Declaração de Doha que autorize esperar a concordância dos países ricos em eliminar, mesmo que gradualmente, os subsídios que oferecem aos seus agricultores.
Seis dias e seis noites em Doha restituíram a capacidade da OMC de transformar discórdia em concórdia e dissiparam a sombra de Seattle. Nada mais oportuno, dada a assustadora acumulação de perigos. Um fracasso teria condenado a OMC à inação. A pressão para que os países renegassem o internacionalismo, assumissem as reclamações protecionistas feitas pelos populistas e seguissem aferrados às estreitas prioridades nacionalistas era enorme. Mesmo assim, eles não se dobraram. Os ministros dos 142 países-membros da OMC chegaram à rodada de negociações decididos a conceber um programa equilibrado. Declaramos claramente que os direitos dos países pobres têm primazia sobre as patentes de medicamentos na área de saúde pública. Na esfera da agricultura, o mandato de negociação oferece aos países em desenvolvimento a possibilidade de obter benefícios comerciais substanciais.
A partir do texto do ex-premiê da Nova Zelândia e atual diretor-geral da OMC, julgue os itens que se seguem.No que se refere à agricultura, a posição oficial brasileira em Doha reflete sua clara preocupação em garantir acesso aos mercados, atitude que permite concluir ter feito o país a opção pela grande e moderna produção agrícola, por suas condições de apresentar superávits.
Uma das diferenças mais impressionantes entre uma cidade européia anterior a 1914 e um centro urbano atual é o cheiro. Hoje, vivemos na era do petróleo; antes de 1914, existiam os cavalos. Muitas vezes, exemplos simples como esse constituem a maneira mais fácil de tornar evidente a passagem do tempo. Cinco temas ajudam a ilustrar a natureza social do século XX — a sociedade de massas, o impacto da ciência na sociedade, a imprensa popular, a mudança na situação das mulheres e o crescimento da economia internacional. O crescimento da sociedade de massa foi sustentado pelo desenvolvimento complexo e em escala internacional das relações econômicas. A rápida expansão da economia, que tornava a sociedade de massa possível, estava contribuindo para o crescimento de uma economia crescentemente internacionalizada e, ao mesmo tempo, sendo ajudada por ele.
J. M. Roberts.
A sociedade de massa: introdução. In: História do século 20,vol. 1 (1900-1914). São Paulo: Abril Cultural, 1974, p. 1 (com adaptações).
Com o auxílio das informações do texto acima, julgue os itens a seguir, relativos à configuração da sociedade contemporânea ao longo do século XX.A aplicação do conhecimento científico, sob a forma de tecnologia, de importância vital para o sistema produtivo, está na base da internacionalização — hoje mundialização — da economia, estando presente em setores essenciais da vida contemporânea, como nos meios de transportes e de comunicações.
Hoje, é fácil dizer que os argentinos foram vítimas dos peronistas e dos militares, que teriam corroído todas as suas riquezas, principalmente as econômicas e as culturais. Mas as coisas não são tão fáceis como gostaríamos que fossem. Se a Argentina tem algo a preservar, agora, é a certeza de que a crise do país é culpa de todos, do povo inclusive, que elegeu peronistas e apoiou os militares na guerra, e não apenas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do capital estrangeiro. Se o país conseguir escapar do populismo do atual presidente Eduardo Duhalde sem cair na guerra civil e sem colocar a culpa nos outros, nada estará perdido.
A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, que se referem à atual crise vivida pela Argentina.
Para o autor, os elementos explicativos da crise argentina não podem ser encontrados apenas na atual conjuntura; eles são históricos e não se restringem a aspectos puramente econômicos.
Hoje, é fácil dizer que os argentinos foram vítimas dos peronistas e dos militares, que teriam corroído todas as suas riquezas, principalmente as econômicas e as culturais. Mas as coisas não são tão fáceis como gostaríamos que fossem. Se a Argentina tem algo a preservar, agora, é a certeza de que a crise do país é culpa de todos, do povo inclusive, que elegeu peronistas e apoiou os militares na guerra, e não apenas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do capital estrangeiro. Se o país conseguir escapar do populismo do atual presidente Eduardo Duhalde sem cair na guerra civil e sem colocar a culpa nos outros, nada estará perdido.
A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, que se referem à atual crise vivida pela Argentina.
Ainda que reconhecendo os fatores exógenos como ingredientes da crise, o autor não exime a sociedade argentina de parte da responsabilidade pelo quadro de insolvência e de conturbação social, hoje, presente no país.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
As declarações dos dois dirigentes, recuperando o discurso prevalecente na década de 80 e em parte dos anos 90 do século passado, opõem-se ao novo viés interpretativo da realidade econômica mundial que importantes técnicos de organismos internacionais têm expressado nos últimos anos.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
Quando Köhler fala da necessidade de serem abolidos subsídios por parte dos países ricos, por certo está se referindo, por exemplo, às medidas que EUA e União Européia insistem em praticar, particularmente protegendo os interesses de seus setores agrícolas.
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