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Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2003
Com o auxílio do texto acima e tendo em vista o cenário internacional contemporâneo, julgue os itens que se seguem.
A prisão de Osama bin Laden, poucos dias após os atentados de 11 de setembro de 2001, foi um duro golpe contra o terrorismo internacional, o qual, a partir de então, praticamente deixou de existir.
Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2003
Com o auxílio do texto acima e tendo em vista o cenário internacional contemporâneo, julgue os itens que se seguem.
A partir da afirmação do escritor Umberto Eco, conclui-se que houve muito mais exagero que realidade nos atentados contra os EUA, em setembro de 2001.
Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (COMVEST) - 2003
Em meio ao arsenal de destruição da guerra contra o Iraque, uma tecnologia para salvar vidas veio ao conhecimento público mundial, trata-se:
Do equipamento de proteção contra gases e armas bacteriológicas.
De novos produtos, ainda restritos aos militares americanos, para controlar a hemorragia.
Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (COMVEST) - 2003
São características atuais do Afeganistão, após 24 anos de conflitos e a invasão dos Estados Unidos:
A introdução de modernizações ocidentais, tais como; o cinema, a televisão, os CDs, os DVDs e toda uma variedade de bens de consumo importados.
A estabilidade política e o gozo pleno da democracia por toda a população, inclusive as mulheres.
A eliminação da burca por todas as mulheres que aderiram ao figurino ocidental.
A anistia a todos os presos de guerra afegãos pelos Estados Unidos.
Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (COMVEST) - 2003
A primeira guerra do milênio é contestada no mundo todo através de manifestações pela paz. Essa guerra, na verdade:
Eliminou as armas de destruição em massa e levou ao povo iraquiano "o bálsamo dos valores democráticos americanos".
Além de ser uma insensatez foi a desmoralização da Organização das Nações Unidas.
Foi a cruzada do "bem contra o mal" e o conseqüente fortalecimento político da ONU.
Foi simplesmente uma ação preventiva por parte da OTAN para extirpar o risco de um ataque de Saddam contra países do Ocidente e Oriente.
Agravou-se após o apoio dos países da Liga Árabe que formaram uma coligação de forças políticas e militares em prol do Iraque.
Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (COMVEST) - 2003
Faça a correlação entre as duas colunas:
Assinale a alternativa que contém a seqüência correta:Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Universidade Estadual do Ceará (UECE) - 2003
Na guerra contra o Iraque, os EUA pretendiam:
apenas invadir e guerrear
vencer e depois retirar-se, como na Bósnia
vencer e manter uma tropa, como no Afeganistão
vencer e em seguida governar
Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2002
Hoje, é fácil dizer que os argentinos foram vítimas dos peronistas e dos militares, que teriam corroído todas as suas riquezas, principalmente as econômicas e as culturais. Mas as coisas não são tão fáceis como gostaríamos que fossem. Se a Argentina tem algo a preservar, agora, é a certeza de que a crise do país é culpa de todos, do povo inclusive, que elegeu peronistas e apoiou os militares na guerra, e não apenas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do capital estrangeiro. Se o país conseguir escapar do populismo do atual presidente Eduardo Duhalde sem cair na guerra civil e sem colocar a culpa nos outros, nada estará perdido.
A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, que se referem à atual crise vivida pela Argentina.
Quando fala em apoio popular aos militares na guerra, o autor deve estar se referindo à desastrosa decisão do general Galtieri, o último dos ditadores militares, de declarar guerra à Inglaterra, invadindo o Canal de Beagle.
Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2002
A primeira guerra indo-paquistanesa, em 1948, explodiu no momento em que as antigas colônias britânicas conquistavam sua independência. Em 1965, pela segunda vez, os dois países voltaram às armas. Seis anos mais tarde, o terceiro conflito. A partir de então, perigosas novidades surgiam naquele cenário de permanente tensão: em 1974, produziu-se a primeira arma nuclear indiana; em 1998, os indianos realizaram cinco provas nucleares, os paquistaneses, seis. No alvorecer do século XXI, uma vez mais Índia e Paquistão encontram-se em clima de expectativa de guerra, gerando fundadas apreensões. A propósito desse quadro, julgue os itens subseqüentes.
O fato desencadeador da mais recente crise entre os dois países foi o ataque terrorista ao parlamento de Nova Déli, tendo o governo indiano acusado o serviço secreto paquistanês de ter apoiado o ataque.
Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2002
A primeira guerra indo-paquistanesa, em 1948, explodiu no momento em que as antigas colônias britânicas conquistavam sua independência. Em 1965, pela segunda vez, os dois países voltaram às armas. Seis anos mais tarde, o terceiro conflito. A partir de então, perigosas novidades surgiam naquele cenário de permanente tensão: em 1974, produziu-se a primeira arma nuclear indiana; em 1998, os indianos realizaram cinco provas nucleares, os paquistaneses, seis. No alvorecer do século XXI, uma vez mais Índia e Paquistão encontram-se em clima de expectativa de guerra, gerando fundadas apreensões. A propósito desse quadro, julgue os itens subseqüentes.
Vivendo hoje sob regime democrático parlamentar, com o poder em mãos de civis, Índia e Paquistão estiveram submetidos, durante décadas, a regimes militares autoritários, o que ajuda a entender o sofisticado arsenal bélico de que dispõem.
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