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Hoje, é fácil dizer que os argentinos foram vítimas dos peronistas e dos militares, que teriam corroído todas as suas riquezas, principalmente as econômicas e as culturais. Mas as coisas não são tão fáceis como gostaríamos que fossem. Se a Argentina tem algo a preservar, agora, é a certeza de que a crise do país é culpa de todos, do povo inclusive, que elegeu peronistas e apoiou os militares na guerra, e não apenas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do capital estrangeiro. Se o país conseguir escapar do populismo do atual presidente Eduardo Duhalde sem cair na guerra civil e sem colocar a culpa nos outros, nada estará perdido.
A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, que se referem à atual crise vivida pela Argentina.
Ainda que reconhecendo os fatores exógenos como ingredientes da crise, o autor não exime a sociedade argentina de parte da responsabilidade pelo quadro de insolvência e de conturbação social, hoje, presente no país.
Considere que a evolução anual da quantidade de CO2 presente na atmosfera, em ppm, seja descrita pela função quadrática f x em que x representa o tempo, em anos, x ( )= +ax + b, 2 100 transcorrido desde 1900, e a e b são constantes reais. Sabendo que a quantidade de CO2 na atmosfera em 1950 era de 300 ppm e, em 2000, de 380 ppm, e levando em conta o texto acima, julgue os itens a seguir.
De acordo com o modelo estabelecido, o nível, em ppm, de CO2 presente na atmosfera em 1900 era igual a 3/4 do atual.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
As declarações dos dois dirigentes, recuperando o discurso prevalecente na década de 80 e em parte dos anos 90 do século passado, opõem-se ao novo viés interpretativo da realidade econômica mundial que importantes técnicos de organismos internacionais têm expressado nos últimos anos.
Considere que a evolução anual da quantidade de CO2 presente na atmosfera, em ppm, seja descrita pela função quadrática f x em que x representa o tempo, em anos, x ( )= +ax + b, 2 100 transcorrido desde 1900, e a e b são constantes reais. Sabendo que a quantidade de CO2 na atmosfera em 1950 era de 300 ppm e, em 2000, de 380 ppm, e levando em conta o texto acima, julgue os itens a seguir.
Sabendo que o protocolo de Kyoto considera o nível de CO2 presente na atmosfera no ano de 1990 como o satisfatório para o planeta, conclui-se, com base no modelo proposto, que esse nível é inferior a 350 ppm.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
Quando Köhler fala da necessidade de serem abolidos subsídios por parte dos países ricos, por certo está se referindo, por exemplo, às medidas que EUA e União Européia insistem em praticar, particularmente protegendo os interesses de seus setores agrícolas.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
Quando a principal autoridade do BIRD cita o 11/9/2001 como evidência de que os países ricos não podem mais continuar dando as costas para os pobres, deve estar levando em consideração que a manutenção de um quadro de pobreza gera conseqüências graves — como desespero, alienação e violência — e potencialmente perigosas para a segurança global.
Em dezembro de 2001, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os números relativos ao Censo 2000. Eles mostram, entre outras inúmeras informações, a ampliação da expectativa de vida dos brasileiros, a crescente presença das mulheres na chefia das famílias, os homens como grandes vítimas da violência e a redução do analfabetismo no país. Todavia, reafirmam a persistência do quadro de profundas desigualdades. Acerca desse cenário, julgue os itens que se seguem.
Ao lado do aumento da expectativa de vida, destaca-se a redução da mortalidade infantil, para a qual têm contribuído, além de políticas públicas para o setor, a ação da sociedade, de que a Pastoral da Criança é exemplo expressivo.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
Enquanto EUA e União Européia são acusados de práticas protecionistas, que atingem frontalmente as economias emergentes, o Japão distingue-se por fazer exatamente o contrário, ou seja, levar ao extremo a crença em uma economia essencialmente liberal, o que se traduz pela nãoaceitação de medidas cerceadoras do livre comércio.
Em dezembro de 2001, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os números relativos ao Censo 2000. Eles mostram, entre outras inúmeras informações, a ampliação da expectativa de vida dos brasileiros, a crescente presença das mulheres na chefia das famílias, os homens como grandes vítimas da violência e a redução do analfabetismo no país. Todavia, reafirmam a persistência do quadro de profundas desigualdades. Acerca desse cenário, julgue os itens que se seguem.
Além de apresentar um contingente feminino um pouco superior, a população brasileira envelheceu, com os idosos passando a constituir um grupo maior na população.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
Parceiro privilegiado nas relações comerciais com os EUA, o Brasil conseguiu, desde o início do governo Fernando Henrique Cardoso, fazer prevalecer seus interesses em relação à abertura do mercado norte-americano aos seus produtos, em especial suco de laranja, calçados e aço.
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