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As linguagens documentárias são conjuntos de termos utilizados para representar conteúdos de documentos. Podem ser classificadas, quanto à ordenação dos conceitos, em
verticais e horizontais.
sistemáticas e sintáticas.
livres e fechadas.
essenciais e relacionais.
pré e pós-coordenadas.
Ao indexar um documento sobre sindicatos no Mato Grosso do Sul, o bibliotecário poderia representar esse conteúdo de três formas:
combinatória.
pós-coordenada.
alfabética.
pré-coordenada.
estruturada.
De modo geral, as listas de cabeçalhos de assunto são organizadas alfabeticamente, indicando termos preferenciais e não preferenciais. Os usuários são remetidos dos assuntos gerais para os mais específicos e vice-versa, por meio da expressão
TG, empregada para remeter aos termos genéricos.
ver, utilizada também para enviar termos não adotados para os adotados.
ver também, usada ainda para relações associativas.
TR, aplicada para determinar todos os termos relacionados.
UP, utilizada para indicar relações de equivalência.
Nos sistemas de classificação bibliográfica, como a CDU, predominam
a articulação léxica e a codificação numérica.
as estruturas flexíveis para a análise de assuntos.
as associações livres entre assuntos multidisciplinares.
a interdisciplinaridade e a remissão unívoca a conceitos.
as relações de subordinação entre os termos.
A Classificação Decimal Universal (CDU) é considerada uma expansão da Classificação de Dewey, porém detalhando as subdivisões dos assuntos e alterando a notação que
foi construída a partir das perspectivas lingüística e interdisciplinar.
passou a incorporar sinais gráficos para descrever assuntos compostos.
proporcionou um grau maior de expressividade a assuntos específicos.
incluiu relações lógicas e coerentes entre assuntos e sua representação.
introduziu aspectos mais técnicos e ideológicos no processo de análise.
Para a montagem da notação, a CDU sugere uma seqüência em que os números de classificação deverão ser citados – a ordem de citação, que consiste basicamente: Número principal (classes 0 a 9); Auxiliares especiais (ponto zero; hífen; apóstrofo); seguidos nessa ordem dos Auxiliares comuns:
tempo, forma, língua, ponto de vista, lugar e raça.
raça, tempo, ponto de vista, lugar, língua e forma.
lugar, raça, tempo, forma, língua e ponto de vista.
ponto de vista, lugar, raça, tempo, forma e língua.
forma, língua, ponto de vista, lugar, raça e tempo.
Atenção: Considere a ficha abaixo para responder às questões de números 32 e 33
No AACR2, a descrição bibliográfica está dividida em oito áreas. Os elementos em negrito dizem respeito à área dedetalhes do tipo de publicação.
indicação de responsabilidade.
descrição da edição.
notas e observações.
modalidades de autoridade.
Atenção: Considere a ficha abaixo para responder às questões de números 32 e 33
O AACR2 prevê diferentes níveis para a descrição bibliográfica. No exemplo de ficha catalográfica, o documento foi catalogado de acordo com o
quinto nível, o mais detalhado.
segundo nível, para bibliotecas de médio porte.
terceiro nível, para bibliotecas públicas.
quarto nível, para bibliotecas de pesquisa.
primeiro nível, o mais simples.
Com objetivo de eliminar inconsistências no tratamento descritivo de diferentes tipos de materiais, o AACR2 incorporou o
ISBD, International Standard Bibliographic Description.
ISSN, International Standard Systematic Normalization.
ISO 690, International Standard Bibliographic References.
ISRC, International Standard Recording Code.
ISO 2108, International Standard Bibliographic Identification
Na referência bibliográfica, para obras com dois ou três autores, devem estes ser separados por
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