Questões de Biologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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O território brasileiro apresenta zonas de transição entre os seus biomas. Alguns ambientalistas preocupam-se com a manutenção destas zonas de transição, por serem consideradas evolutivamente muito dinâmicas. Considera-se que ao longo de uma zona de transição ocorre

  • A.

    diminuição de conflitos intra-específicos.

  • B.

    um gradiente de pressões seletivas.

  • C.

    um gradiente de taxas de mutação.

  • D.

    aumento da riqueza de espécies.

  • E.

    aumento do número de ecótonos.

Sobre os banhados, um ecossistema comum no Rio Grande do Sul, é correto afirmar que

  • A.

    são importantes para a proteção dos solos contra a erosão.

  • B.

    são áreas insalubres e sem utilidade, a não ser para a cultura de arroz.

  • C.

    a sua drenagem nunca foi permitida, o que gerou problemas ambientais.

  • D.

    o excesso de vegetação e de algas causa o acúmulo de substâncias tóxicas na água.

  • E.

    por não reterem sedimentos apresentam grande diversidade biológica.

Os organismos aquáticos podem ser classificados de acordo com o modo como se locomovem. Dentro desta classificação, o nécton é o conjunto de seres

  • A.

    autotróficos flutuantes que são levados pelas corren tezas marinhas.

  • B.

    que vivem fixos ou se arrastam no fundo do mar.

  • C.

    que nadam livremente e vivem no fundo do mar.

  • D.

    heterotróficos flutuantes que são levados pelas correntezas marinhas.

  • E.

    que nadam livremente, deslocando-se por atividade própria.

Na descrição da fauna de um local um investigador relacionou as seguintes espécies:

Chrysocyon brachyurus (lobo-guará)

Bradypus infuscatus (preguiça)

Dasyprocta aguti (cutia)

Didelphis aurita (gambá)

Agouti paca (paca)

Os animais da lista representam

  • A.

    1 Carnivora, 1 Marsupialia, 2 Rodentia e 1 Xenarthra.

  • B.

    1 Carnivora, 1 Lagomorpha, 1 Marsupialia e 2 Rodentia.

  • C.

    2 Edentata, 2 Marsupialia e 1 Ungulata.

  • D.

    2 Marsupialia, 1 Perissodactyla e 2 Rodentia.

  • E.

    2 Lagomorpha, 1 Rodentia, 1 Xenarthra e 1 Carnivora.

A aqüicultura pode ser definida como o processo de produção em cativeiro de organismos com hábitat predominantemente aquático. Atualmente, este é o setor de produção de alimentos de maior crescimento no mundo. O Brasil é um país com grande potencial para o desenvol vimento dessa atividade, que

  • A.

    apresenta impactos ambientais insignificantes.

  • B.

    causa eutrofização das águas adjacentes.

  • C.

    utiliza apenas organismos de fácil sexagem.

  • D.

    utiliza apenas espécies exóticas.

  • E.

    introduz variabilidade genética nas espécies.

Ensaios ecotoxicológicos ajudam a monitorar o grau de poluição das águas. Acerca deles foram feitas as seguintes afirmativas:

 I. Os efeitos mais drásticos são causados por elevadas concentrações de agentes químicos.

II. A toxicidade crônica é resultado de curtos períodos de exposição.

 III. O resultado de um ensaio com Ceriodaphnia dubia é considerado agudo quando ocorre letalidade de número significativo de organismos, dentro do período de 72 horas.

 IV. Ensaios com Hyalella azteca avaliam a toxicidade dos sedimentos coletados de rios.

 Está correto o que se afirma APENAS em

  • A.

    I.

  • B.

    I e III.

  • C.

    I e IV.

  • D.

    II e III.

  • E.

    II e IV.

Uma área de floresta vai ser utilizada para exploração sustentável. Um projeto que tenha por objetivo a avaliação do impacto decorrente dessa exploração deve comparar características do ecossistema antes e após o estabelecimento da atividade. Entre as várias métricas úteis para a avaliação do impacto sobre a biota pode ser usada a

  • A.

    riqueza de espécies, porque um baixo valor deste índice após a exploração indica a perda de espécies.

  • B.

    diversidade de espécies, porque um alto valor deste índice indica baixa equitatividade de espécies.

  • C.

    diversidade de espécies, porque um baixo valor deste índice indica alta equitatividade de espécies.

  • D.

    equitatividade de espécies, porque um alto valor deste índice indica espécies com grande desigualdade numérica.

  • E.

    dominância de espécies, porque um alto valor deste índice indica predominância numérica de muitas espécies.

O aumento da urbanização, sobretudo a partir da década de 60, tem levado à necessidade crescente de implantar políticas públicas e planejamento ambiental especialmente voltados para as questões urbanas, muitas das quais são interligadas. As temáticas seguintes têm profunda ligação e devem ser analisadas em conjunto:

  • A.

    zoonoses urbanas, acesso à água de boa qualidade e lixo industrial.

  • B.

    animais sinantrópicos, rede coletora de águas pluviais e poluição do ar.

  • C.

    áreas de manancial, moradias irregulares e acesso a saneamento básico.

  • D.

    malha viária, transporte público e rede coletora de esgoto.

  • E.

    transporte público, poluição visual e serviços educacionais.

A seleção de fragmentos florestais a serem prioritariamente conservados em uma dada região deve levar em conta, entre outros fatores, a diversidade

  • A.

    gama, pois considera a riqueza e a dominância de espécies em cada fragmento.

  • B.

    alfa, pois considera a riqueza de espécies do conjunto de fragmentos.

  • C.

    beta, pois considera a possível dominância de uma espécie em um fragmento.

  • D.

    alfa, pois considera a riqueza de espécies de cada fragmento.

  • E.

    delta, pois considera todos os tipos de diversidade.

O monitoramento ambiental de um ecossistema terrestre, realizado com a finalidade de avaliar a ocorrência de impacto antropogênico em função da instalação de uma indústria, deve levar em consideração a transferência de espécies químicas entre

  • A.

    atmosfera e vegetação, a fim de detectar eventuais desvios dos ciclos biogeoquímicos em comparação com situações referência presentes na mesma área geográfica.

  • B.

    solo e biota, a fim de detectar eventuais desvios dos ciclos biogeoquímicos em comparação com diferentes ecossistemas terrestres.

  • C.

    atmosfera e extrato arbóreo, a fim de detectar eventuais desvios da captação de nutrientes pela vegetação do estrato arbóreo em comparação com diferentes ecossistemas terrestres.

  • D.

    solo e atmosfera, a fim de detectar eventuais acúmulos de poluentes na atmosfera em comparação com diferentes ecossistemas terrestres.

  • E.

    solo e lençol freático, a fim de detectar eventuais exportações de matéria orgânica essencial para a vegetação de qualquer ecossistema presente na mesma área geográfica.

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