Questões de Ciência da Computação

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A instrução SQL correta para gerar a tabela Instrutor, conforme o modelo apresentado, é

  • A. CREATE TABLE Instrutor (id_inst INTEGER, id_dep INTEGER, nome_inst VARCHAR(50), salário DOUBLE, PRIMARY KEY id_inst, INDEX Instrutor_FK id_dep, FOREIGN KEY id_dep);
  • B. CREATE TABLE Instrutor (id_inst INTEGER, id_dep INTEGER, nome_inst VARCHAR(50), salário DOUBLE, PRIMARY KEY(id_inst), INDEX Instrutor_FK(id_dep), UNIQUE KEY(id_dep) REFERENCES Departamento(id_dep));
  • C. CREATE TABLE Instrutor (id_inst INTEGER, id_dep INTEGER, nome_inst VARCHAR(50), salário DOUBLE, PRIMARY KEY(id_inst), FOREIGN KEY(id_dep) REFERENCES Departamento(id_dep));
  • D. CREATE TABLE Instrutor (id_inst INTEGER, id_dep INTEGER, nome_inst VARCHAR(50), salário DOUBLE, PRIMARY KEY(id_inst), INDEX Instrutor_FK(id_dep), FOREIGN KEY(id_dep));
  • E. CREATE TABLE Instrutor (id_inst INTEGER, id_dep INTEGER, nome_inst VARCHAR(50), salário DOUBLE, PRIMARY KEY(id_inst), INDEX Instrutor_FK(id_dep), FOREIGN KEY(id_dep) REFERENCES Departamento(id_dep));

O Tribunal está desenvolvendo um programa para promover a governança nos assuntos relativos à Tecnologia da Informação e quer saber quais modelos de referência de boas práticas em gerenciamento da TI poderiam ser empregados para isso. Considerando as referências do Cobit 4.1, ITIL v.3 e PMBoK v5,

  • A. somente o Cobit trata sobre práticas que contribuem para a governança.
  • B. Cobit, ITIL e PMBoK tratam sobre práticas que contribuem para a governança.
  • C. somente o Cobit e o PMBoK tratam sobre práticas que contribuem para a governança.
  • D. somente o Cobit e a ITIL tratam sobre práticas que contribuem para a governança.
  • E. somente a ITIL e o PMBoK tratam so bre práticas que contribuem para a governança.

Com base nos conceitos do PMBoK v5 e da ITIL v.3, as práticas de gerenciamento de projetos podem ser empregadas durante a operação de serviços para gerenciar

  • A. mudanças.
  • B. incidentes.
  • C. problemas.
  • D. eventos.
  • E. alertas.

Estão sendo implantados novos processos de prestação de serviços de TI no Tribunal, os quais cumprem com as práticas recomendadas na ITIL v.3. Como são muitos os processos trabalhados, as inovações são feitas de forma gradual, alguns processos em detalhamento das suas atividades, controles e recursos aplicados, outros, objeto de capacitação da instituição para que possam ser realizados, e outros, em plena operação. Segundo a ITIL v.3, através das atividades descritas, atendem as disciplinas do ciclo de vida de serviços de

  • A. Desenho de serviços, Transição de serviços e Operação de serviços.
  • B. Estratégia de serviços, Transição de serviços e Operação de serviços.
  • C. Estratégia de serviços, Transição de serviços e Melhoria contínua.
  • D. Desenho de serviços, Transição de serviços e Melhoria contínua.
  • E. Estratégia de serviços, Desenho de serviços e Transição de serviços.

Um analista de qualidade faz periodicamente uma avaliação quantitativa sobre o número de falhas em softwares desenvolvidos pela área de TI da instituição onde trabalha, as quais foram identificadas pelos usuários finais em ambiente produtivo, ou seja, falhas que não foram detectadas durante a aplicação das práticas de testes. Com o resultado dessa avaliação em mãos, o analista de qualidade convoca uma reunião com a equipe de líderes de desenvolvimento de software para discutirem as causas de falta de detecção de falhas e as possibilidades de melhoria nos testes. Considerando o ciclo de melhoria contínua PDCA, aplicado na ITIL v.3, o caso exemplificado representa a aplicação das etapas do ciclo de melhoria contínua:

  • A. Do-Um analista de qualidade faz periodicamente uma avaliação quantitativa sobre o número de falhas em softwares desenvolvidos pela área de TI da instituição onde trabalha, as quais foram identificadas pelos usuários finais em ambiente produtivo, ou seja, falhas que não foram detectadas durante a aplicação das práticas de testes. Com o resultado dessa avaliação em mãos, o analista de qualidade convoca uma reunião com a equipe de líderes de desenvolvimento de software para discutirem as causas de falta de detecção de falhas e as possibilidades de melhoria nos testes. Considerando o ciclo de melhoria contínua PDCA, aplicado na ITIL v.3, o caso exemplificado representa a aplicação das etapas do ciclo de melhoria contínua:
  • B. Do-relacionada à medição e avaliação de resultados; Plan-relacionada à análise de divergências de resultados frente às expectativas, investigação das causas de falhas, e das possibilidades de melhoria.
  • C. Check-relacionada à medição e avaliação de resultados; Act-relacionada à análise de divergências de resultados frente às expectativas, investigação das causas de falhas, e das possibilidades de melhoria.
  • D. Act-relacionada à medição e avaliação de resultados; Plan-relacionada à análise de divergências de resultados frente às expectativas, investigação das causas de falhas, e das possibilidades de melhoria.
  • E. Act-relacionada à medição e avaliação de resultados; Check-relacionada à análise de divergências de resultados frente às expectativas, investigação das causas de falhas, e das possibilidades de melhoria.

O Service Knowledge Management System − SKMS ou Sistema de Gerenciamento do Conhecimento em Serviços − SGCS é um importante instrumento para gerenciar e melhorar continuamente a prestação de serviços pela área de TI. Considere:

 I. Um sistema para gerenciamento da configuração dos ativos de serviços chamado Configuration Management System − CMS ou Sistema de Gerenciamento de Configuração − SGC.

II. Um sistema de monitoração da infraestrutura de TI configurado para gerar alertas sobre eventos e executar ações de recuperação de falhas e desastres de forma automática.

III. Ferramentas que permitam acesso às informações sobre padrões dos processos de serviços e níveis de serviços acordados e realizados.

IV. Quatro camadas de implementação: Camada de Apresentação; Camada de Processamento do Conhecimento; Camada de Integração de Informação; Camada de Dados e Informações. Segundo a ITIL v.3, correspondem ao SKMS

APENAS o que está afirmado em

  • A. I, II e III.
  • B. I, III e IV.
  • C. II, III e IV.
  • D. I, II e IV.
  • E. II e IV.

Segundo a ITIL v.3, os trabalhos de desenho da solução para prevenir riscos de indisponibilidade de serviços e garantir a recuperação de falhas e desastres faz parte do Gerenciamento de

  • A. mudanças.
  • B. níveis de serviço.
  • C. capacidade.
  • D. disponibilidade.
  • E. continuidade de serviço de TI.

Um software de gerenciamento de infraestrutura enviou uma mensagem ao administrador de redes de computadores, indicando indisponibilidade de um dos roteadores da rede. Por coincidência ou não, a central de suporte de TI para os usuários passou a receber uma série de reclamações sobre lentidão nos sistemas de informação, logo após o envio da mensagem. Como a rede é contingenciada, as comunicações em rede não foram interrompidas, apesar da indisponibilidade do roteador; porém, não havia sido possível identificar até o momento se o roteador que assumiu as operações do equipamento falho estava com algum problema de desempenho. Foi então realizada uma investigação mais detalhada das causas da lentidão nos sistemas, para que fosse possível definir uma solução de contingenciamento ou recuperação a ser aplicada.

Nesse cenário, estão sendo cumpridas as práticas da ITIL v.3 de

  • A. Gerenciamento de incidentes no caso da mensagem de alerta enviada ao administrador de redes e Gerenciamento de eventos no caso da investigação da causa da lentidão dos sistemas, incluindo a investigação do desempenho do roteador de contingência.
  • B. Gerenciamento de problemas no caso da mensagem de alerta enviada ao administrador de redes e Gerenciamento de requisições no caso da investigação da causa da lentidão dos sistemas, incluindo a investigação do desempenho do roteador de contingência.
  • C. Gerenciamento de mudanças no caso da mensagem de alerta enviada ao administrador de redes e Gerenciamento de incidentes no caso da investigação da causa da lentidão dos sistemas, incluindo a investigação do desempenho do roteador de contingência.
  • D. Gerenciamento de eventos no caso da mensagem de alerta enviada ao administrador de redes e Gerenciamento de problemas no caso da investigação da causa da lentidão dos sistemas, incluindo a investigação do desempenho do roteador de contingência.
  • E. Gerenciamento de acessos no caso da mensagem de alerta enviada ao administrador de redes e Gerenciamento de requisições no caso da investigação da causa da lentidão dos sistemas, incluindo a investigação do desempenho do roteador de contingência.

Para detalhar as atividades que serão cumpridas em um projeto, o gerente construiu dois diagramas que representam de forma hierárquica e estruturada as atividades do projeto e os riscos envolvidos, seguindo as práticas definidas no PMBoK v5. Esses diagramas são:

  • A. EAT-Estrutura de Atividades de Trabalho, gerada no processo de Definir escopo; ERP-Estrutura de Riscos do Projeto que é gerada no processo de Realizar a análise quantitativa dos riscos.
  • B. DAE-Diagrama Analítico do Escopo do projeto, gerado no processo de Coletar requisitos; DAR-Diagrama Analítico de Riscos do projeto que é gerado no processo de Planejar respostas aos riscos.
  • C. EHE-Estrutura Hierárquica de Escopo, gerada no grupo de processos de Planejamento da área de conhecimento de Gerenciamento do escopo do projeto; EHR-Estrutura Hierárquica de Riscos, gerada no grupo de processos de Monitoramento e controle da área de conhecimento de Gerenciamento de riscos do projeto.
  • D. DHA-Diagrama Hierárquico de Atividades, gerado no grupo de processos de Planejamento da área de conhecimento de Gerenciamento da integração do projeto; DHR-Diagrama Hierárquico de Riscos, gerado no grupo de processos de Monitoramento e controle da área de conhecimento de Gerenciamento de riscos do projeto.
  • E. EAP-Estrutura Analítica do Projeto, gerada no grupo de processos de Planejamento da área de conhecimento de Gerenciamento do escopo do projeto; EAR-Estrutura Analítica de Riscos, gerada no grupo de processos de Planejamento da área de conhecimento de Gerenciamento de riscos do projeto.

Um projeto de um novo sistema de informação para uma instituição está sofrendo consecutivos atrasos. A equipe responsável pelo projeto aponta que os motivos dos atrasos são dois:

− O descumprimento de compromissos de trabalho por parte da equipe, em função das pessoas de influência e gestores da companhia estarem preterindo o foco de esforços no projeto, preferindo incentivar as pessoas a focarem suas atividades na sustentação de rotinas operacionais diárias.

− A ausência de pessoas em função de afastamentos por acidentes, os quais são recorrentes, no ambiente de trabalho.

Estão ocorrendo falhas no cumprimento de processos das seguintes áreas de conhecimento definidas no PMBoK v5:

  • A. Gerenciamento do escopo do projeto e Gerenciamento do tempo do projeto.
  • B. Gerenciamento da comunicação do projeto e Gerenciamento da qualidade do projeto.
  • C. Gerenciamento dos recursos humanos do projeto e Gerenciamento do escopo do projeto.
  • D. Gerenciamento dos stakeholders do projeto e Gerenciamento dos riscos do projeto.
  • E. Gerenciamento dos custos do projeto e Gerenciamento da comunicação do projeto.
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