Questões de Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área do ano 2005

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De acordo com o artigo 61 do Código de Trânsito Brasileiro, as velocidades máximas, dadas em quilômetro por hora (km/h), permitidas para vias sem sinalização regulamentadora são, respectivamente:

  • A.

    100 km/h nas vias arteriais, 60 km/h nas vias arteriais, 40 km/h nas vias coletoras e 30km/h nas vias locais.

  • B.

    80 km/h nas vias de trânsito rápido, 60 km/h nas vias arteriais, 40 km/h nas vias coletoras e 20 km/h nas vias locais.

  • C.

    80 km/h nas vias de trânsito rápido e nas vias arteriais, 50 km/h nas vias coletoras e 40 km/h nas vias locais.

  • D.

    80 km/h nas vias de trânsito rápido, 60 km/h nas vias arteriais, 40 km/h nas vias coletoras e 30 km/h nas vias locais.

Todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:

  • A.

    As ilhas de refúgio de pedestres não devem ter largura inferior a 1,20 m.

  • B.

    As ilhas devem ser delineadas por meios-fios, afastados pelo menos 0,60 m do bordo da pista.

  • C.

    As ilhas devem ser precedidas de dispositivos de advertência, como marcações no pavimento.

  • D.

    As ilhas de canalização devem ter uma área mínima de 5 m² e, preferencialmente, de 7 m² .

No projeto geométrico de vias, as curvas que melhor representam o caminho natural dos veículos, mas que, em contrapartida, envolvem uma maior complexidade nos cálculos e locação de campo, são chamadas de:

  • A.

    Curvas de transição.

  • B.

    Curvas circulares simples.

  • C.

    Curvas compostas de 3 centros.

  • D.

    Curvas compostas de 2 centros.

Entre os procedimentos a serem adotados na Operacionalização de Projetos, podemos citar, EXCETO:

  • A.

    Reunir-se com os técnicos que participarão da operação para a apresentação do esquema de trabalho.

  • B.

    Elaborar croquis para serem distribuídos aos técnicos que participarão da operação, para que os mesmos tomem conhecimento das alterações a serem efetuadas.

  • C.

    Manter o controle do andamento da revisão da programação semafórica, através da anotação, no cronograma, dos controladores (módulos) revisados e por revisar.

  • D.

    Elaborar seu plano de atuação, após reunião com os técnicos que desenvolveram o projeto, alocando os técnicos de campo nos pontos de maior necessidade.

O objetivo de uma Operação Ronda é:

  • A.

    Acompanhar o início da operação de novos projetos, visando garantir o bom desempenho do trânsito, através da solução imediata dos problemas surgidos e dos eventuais ajustes de sinalização relacionados ao projeto, de forma a minimizar o impacto das alterações implantadas.

  • B.

    Melhorar as condições de segurança e fluidez do tráfego, através da adoção de providências rápidas, para solucionar problemas percebidos em vistorias realizadas no sistema viário.

  • C.

    Otimizar a operação dos cruzamentos semaforizados efetuando, de forma sistemática, o ajuste na programação dos semáforos, bem como verificar as condições de sinalização horizontal, vertical e semafórica no que se refere a sua adequação à manutenção.

  • D.

    Manter um esquema ativo de acompanhamento do desempenho do trânsito na área de realização dos eventos programados para os fins de semana e feriados, que não requeiram a realização de uma operação especial.

Todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:

  • A.

    Os órgãos executivos de trânsito podem executar serviços e obras necessários para a minimização dos impactos negativos decorrentes da implantação de pólos geradores de tráfego, sem qualquer ônus para o empreendedor.

  • B.

    Os órgãos executivos de trânsito podem elaborar diretamente os estudos necessários para a minimização dos impactos negativos decorrentes da implantação de pólos geradores de tráfego, sem qualquer ônus para o empreendedor.

  • C.

    Os órgãos executivos de trânsito não podem elaborar diretamente os estudos e executar serviços e obras necessários para a minimização dos impactos negativos decorrentes da implantação de pólos geradores de tráfego.

  • D.

    O DENATRAN recomenda que os custos de elaboração dos estudos e de execução de serviços e obras necessários para a minimização dos impactos negativos, decorrentes da implantação de pólos geradores de tráfego, devam ficar totalmente por conta do Empreendedor.

Em um estudo para o tratamento de um Pólo Gerador de Tráfego, as medidas mitigadoras externas dizem respeito a:

  • A.

    Caracterização dos padrões e categorias das viagens geradas.

  • B.

    Análise da capacidade viária e do nível de serviço nos acessos e principais interseções viárias.

  • C.

    Identificação dos segmentos viários e aproximações de interseção significativamente impactados pelo tráfego adicional.

  • D.

    Intervenções físicas, operacionais ou de gerenciamento nos sistemas viários e de controle de tráfego da área de influência diretamente impactada.

De acordo com a Resolução nº 160 do CONTRAN (Anexo II do CTB), as Placas Indicativas indicam ao condutor a direção que o mesmo deve seguir para atingir determinados lugares, orientando seu percurso e/ou distâncias, sendo que as placas com Mensagens de Localidades e as placas de Nomes de Rodovias/Estradas devem ter como cor de fundo, respectivamente:

  • A.

    Azul e Verde.

  • B.

    Verde e Azul.

  • C.

    Branca e Verde.

  • D.

    Verde e Branca.

De acordo com a Resolução nº 160 do CONTRAN (Anexo II do CTB), as Marcas de Canalização servem para:

  • A.

    ordenar os deslocamentos frontais dos veículos e harmonizá-los com os deslocamentos de outros veículos e dos pedestres.

  • B.

    delimitar e propiciar melhor controle das áreas onde é proibido ou regulamentado o estacionamento e a parada de veículos.

  • C.

    orientar os fluxos de tráfego em uma via, direcionando a circulação de veículos pela marcação de áreas de pavimento não utilizáveis.

  • D.

    separar e ordenar as correntes de tráfego, definindo a parte da pista destinada ao rolamento, a sua divisão em faixas, a divisão de fluxos opostos, as faixas de uso exclusivo de um tipo de veículo, as reversíveis, além de estabelecer as regras de ultrapassagem.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas nesse Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes penalidades, EXCETO:

  • A.

    Prisão do motorista.

  • B.

    Apreensão do veículo.

  • C.

    Advertência por escrito.

  • D.

    Cassação da Carteira Nacional de Habilitação.

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