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Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área - Área: Laboratório - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
Massa específi ca é um dos índices físicos que caracteriza os agregados utilizados em pavimentação. Em relação a este conteúdo, é correto afirmar que:
a massa específi ca aparente de um agregado é conceituada como a relação entre a massa das partículas sólidas deste agregado pelo volume das partículas sólidas deste agregado.
o valor numérico da massa específi ca absoluta ou real de um agregado é empregado na conversão de unidades gravimétricas em volumétricas e vice-versa.
a mineralogia e a composição química da rocha que deu origem ao agregado não infl uência no valor da massa específi ca absoluta deste agregado.
as características físicas do concreto betuminoso não são infl uenciadas pelo valor da massa específi ca absoluta do agregado utilizado, mas apenas pelo valor da massa específica aparente deste material.
agregados utilizados em pavimentação, provenientes de concreções lateríticas, apresentam massa específi ca absoluta ou real em torno de 3,0 g/cm3(descontando-se seus poros internos), valor este justificado pela presença do elevado teor de óxido de ferro existente em sua composição química.
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A textura superfi cial e o formato das partículas sólidas dos agregados infl uenciam na trabalhabilidade, na adesividade e na resistência ao cisalhamento de misturas asfálticas, bem como modifi ca a energia de compactação necessária para se atingir a densidade do revestimento betuminoso especificado em projeto. Em relação ao conteúdo mencionado, é correto afi rmar que:
agregado graúdo com formato lamelar é o mais recomendado na execução de capa asfáltica denominada de tratamento superfi cial; o formato lamelar proporcionará maior área de contato e consequentemente uma melhor adesividade entre o agregado e o ligante betuminoso.
agregado que apresenta superfície das partículas mais polidas proporciona uma maior adesividade entre este material e o ligante betuminoso.
recomenda as principais literaturas técnicas especializadas sobre o tema pavimentação e materiais utilizados o uso de agregados com características físicas e químicas adequadas para a produção de revestimentos betuminosos, sendo aconselhado um índice de forma(f) mínimo de 0,5 para o agregado graúdo.
agregado graúdo com formato cúbico apresenta índice de forma (f) igual a 0 (zero), valor este considerado ideal para aceitação de um agregado com boa característica de forma.
partículas de agregados em formato esferoidal, utilizadas como matéria-prima de concreto asfáltico, sedimentarão em forma de estrutura paralela durante o lançamento da mistura em campo, rompendo-se por fl exão durante a compactação da capa; situação esta que evidencia a necessidade de se aumentar a energia de compactação em campo para atingir a densidade de projeto.
Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área - Área: Laboratório - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
A emulsão asfáltica RR-1C é uma emulsão:
de ruptura rápida catiônica.
de ruptura lenta catiônica.
de ruptura catiônica reodinâmica.
de ruptura reodinâmica controlada.
de ruptura catiônica e reodinâmica.
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Em relação ao conteúdo asfalto diluído, é correto afirmar que:
os asfaltos diluídos são obtidos pela adição de um diluente volátil ao cimento asfáltico do petróleo (CAP), tendo o primeiro componente a função específi ca de aumentar a viscosidade do produto, possibilitando a sua aplicação à temperatura ambiente.
no Brasil são fabricados três tipos de asfalto diluído, os denominados de cura rápida (CR), os de cura média (CM) e os de cura lenta (CL).
uma das maneiras de se classifi car um asfalto diluído é através do seu comportamento relativo ao ponto de fulgor; exemplifi cando, um asfalto diluído denominado de CM - 30 indica que o ponto de fulgor deste produto é de 30oC, não devendo ser aquecido a uma temperatura superior.
o termo cura, utilizado para expressar, avaliar e denominar o comportamento de um asfalto diluído quando aplicado, refere-se ao tempo, em minutos, necessário para a evaporação de todo o ligante betuminoso existente no produto.
a simbologia CM-30 é utilizada para designar um produto de cura média cuja faixa de viscosidade cinemática a 60oC encontra-se entre 30 a 60 cSt.
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O Cimento Asfáltico do Petróleo (CAP) é um ligante termoviscoplástico, sendo impermeável à água e pouco reativo. Em relação a este conteúdo, é verídico afi rmar que:
a grande maioria dos cimentos asfálticos do petróleo tem, em sua composição química, 85% de hidrocarbonetos e 15% de heteroátomos, unidos por ligações covalentes.
o termo CAP 30/45 é utilizado para classifi car o cimento asfáltico do petróleo que apresenta uma viscosidade Saybol Furol a 170oC entre 30 a 45 segundos.
o termo CAP 30/45 é utilizado para classifi car um cimento asfáltico do petróleo que apresenta uma penetração em milímetros entre 30 e 45.
a penetração é um ensaio utilizado para caracterizar e classifi car um cimento asfáltico do petróleo, consistindo o ensaio na determinação da profundidade de penetração em décimos de milímetro de uma agulha padronizada (massa 100 gramas), sobre uma amostra de volume também padronizado, por 5 segundos e a uma temperatura de 25ºC.
o ponto de amolecimento é uma medida empírica que correlaciona à temperatura em que se encontra o cimento asfáltico do petróleo com o seu estado físico de extrema viscosidade.
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Em relação ao conteúdo misturas asfálticas, é correto afirmar que:
o Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) é a denominação conferida a toda mistura convenientemente proporcionada de agregados selecionados e cimento asfáltico do petróleo, sendo esta mistura produzida à temperatura de 100ºC e somente em usinas móveis.
Stone Matrix Asphalt (SMA) constitui como sendo um revestimento asfáltico aditivado, com consumo de ligante no percentual médio de 10%, usinado a quente, e concebido para realizar serviços de tapa buracos em vias urbanas.
pré-misturado a frio (PMF) é uma mistura asfáltica composto de agregado graúdo, miúdo, fi ller e asfalto diluído, homogenizados à temperatura ambiente e muito utilizado nos serviços de recapeamento de pavimentos urbanos e rodoviários com baixo volume de tráfego.
a lama asfáltica (LA) é uma mistura de consistência fluida, composta de agregados minerais, material de enchimento ou filler, emulsão asfáltica e água; aplicada na manutenção preventiva e na conservação de pavimentos asfálticos e/ou de pavimentos de concreto produzidos com cimento Portland.
o micro revestimento asfáltico (MRAF) é uma mistura constituída por emulsão modifi cada por polímeros, agregados minerais, filler, água e fibras, aplicada na restauração de revestimento denominados de tratamento superficial, com intuito de aumentar a resistência à compressão da camada restaurada e promover a redução de trincas superfi ciais do pavimento.
Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área - Área: Laboratório - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
Bruce Marshall, engenheiro do Bureau of Public Road dos EUA, propôs na década de 40 uma técnica de dosagem de misturas asfálticas a quente, bem como um método de ensaio relativo a este estudo. Em relação ao ensaio, é correto afirmar que:
no início deste ensaio, os agregados utilizados e o ligante betuminoso são aquecidos separadamente, ambos a uma temperatura média de 100ºC, sendo na sequência misturados com auxílio de um misturador mecânico; processo este todo desenvolvido em laboratório.
durante o ensaio, após o resfriamento e desmoldagem do corpo de prova CP, determinase as dimensões do CP suas respectivas massas, a seca (ms) e a submersa (msub), determinandose o volume do corpo de prova (CP) através da subtração do valor da massa seca (ms) pela massa submersa (msub).
durante o ensaio a mistura é colocada no molde e compactada em 5 camadas com auxílio de um soquete de massa 4,54 Kg, e altura de queda de 457,2mm, aplicando-se 55 golpes por camada.
durante a realização do ensaio de Marshall, é determinado o módulo de resiliência da mistura, obtido através da leitura registrada na prensa, sendo ainda necessário corrigir a fluência verifi cada no corpo de prova para obter o valor exato do Módulo de Resiliência.
durante a realização da ruptura dos corpos de prova na prensa, são registrados os valores de fluência sofridos pelo corpo de prova (CP); sendo a fluência o valor máximo de carga suportado pelo corpo de prova (CP) por unidade de tempo e deslocamento.
Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área - Área: Gesso/ Imobilização Ortopédica - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
Assinale a alternativa que contenha a associação correta.
fratura do úmero proximal / imobilização tipo oito.
entorse do joelho / gesso pélvico podálico.
fratura do olecrâneo / gesso axilo-palmar.
contusão da falange do indicador / luva gessada.
fratura da tíbia proximal / bota gessada.
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Em relação ao gesso cruropodálico, é correto afirmar que:
a posição funcional correta é de 90º do tornozelo e 15º de flexão do joelho.
não deve ser colocado nas fraturas da tíbia e fíbula.
a colocação ou não do salto ortopédico fica a critério do técnico de imobilização.
é geralmente utilizada nas fraturas diafisárias do fêmuremcrianças.
o paciente deve deambular precocemente independente da colocação do salto.
Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área - Área: Gesso/ Imobilização Ortopédica - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
O paciente que apresentar fratura da clavícula, deverá ser imobilizado com:
colete gessado.
imobilização do tipo oito.
imobilização do tipo pinça de confeiteiro.
gesso pendente.
colar cervical.
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