Questões sobre Área: Patologia Clínica/Anatomia Patológica

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Em um laboratório de anatomia patológica, é correto afirmar que o agente esterilizador físico mais utilizado é:

  • A. álcool 70%.
  • B. bico de Busen.
  • C. formol.
  • D. autoclave.

Os fixadores mais empregados no Brasil em preparações histológicas são:

  • A. formol, glicerina, hidróxido de sódio e álcool butílico.
  • B. formol, álcool etílico, hexano e hidróxido de sódio.
  • C. álcool etílico, glicerina, álcool butílico e hexano.
  • D. formol, glicerina, álcool etílico e fenol.

Em relação às vidrarias de laboratório de medida de volume para o preparo de soluções, é correto afirmar que as vidrarias mais adequadas são:

  • A. erlenmeyer, pipeta calibrada e cálice.
  • B. pipeta calibrada, balão volumétrico e bureta.
  • C. erlenmeyer, proveta e balão volumétrico.
  • D. cálice, pipeta calibrada e balão volumétrico.

Em relação às técnicas de pipetagem para o preparo de soluções, assinale a alternativa INCORRETA.

  • A. A preparação de uma amostra de soro para obtenção de 100 microlitros (μL) de soro diluído de concentração 10 vezes menor que a amostra inicial pode ser realizada pipetando 10 μL de soro em 90 μL do diluente, utilizando micropipeta de volume variável de 2,0-20,0 μL e micropipeta de volume variável de 10,0-100,0 μL, respectivamente.
  • B. Na aferição de uma pipeta volumétrica de 25 mL, deve-se ter o cuidado de deixar a parte inferior do menisco do líquido (curvatura) tangenciando a linha de aferição da vidraria.
  • C. Para o preparo de 20 mL de uma solução éter-etílico / álcool-etílico na proporção de 4:1 v/v, respectivamente, deve-se pipetar em um béquer o volume de 15 mL de éter etílico, utilizando pipeta graduada de 15 mL, e o volume de 5 mL de álcool etílico, utilizando pipeta graduada de 5 mL.
  • D. A quantidade de anticorpo contida em 10 mL de uma solução em que foi realizada uma diluição 1:200 v/v para a realização de uma técnica de imuno-histoquímica é de 0,05 mL.

A metodologia altamente específica que possibilita identificar, por meio de anticorpos, moléculas em cortes ou células cultivadas é:

  • A. método de Weigert.
  • B. giemsa.
  • C. imunocitoquímica.
  • D. histoquímica.

Você trabalhando no laboratório de patologia clínica se depara com um preparo de soluções. Nesse caso, precisaria fazer uma solução de NaCl com volume de 2ml na concentração de 1,5M, porém você só possui uma solução de NaCl que consta no rótulo as seguintes informações: massa contida na solução: 585g, massa molecular: 58,5 g/mol e volume de 2L. Sabendo disso, qual o volume da solução inicial necessário para preparar a solução de NaCl a 1,5M?

  • A. 0,6ml
  • B. 0,006ml
  • C. 1,4 ml
  • D. 2 L
  • E. 1,4 L

Uma amostra de 125 mL de NaOH de concentração 15 g/L foi adicionada água suficiente para completar 300 mL. A concentração, em g/L, dessa nova solução é igual a:

  • A. 5 g/l
  • B. 5,75 g/l
  • C. 6,25 g/
  • D. 6,75 g/l
  • E. 5,25 g/l

A recomendação da sequência dos tubos é baseada na (CLSI H3-A6, Procedures for the Collection of Diagnostic Blood Specimens by Venipunctures; ApprovedStandart, 6thed.) e deve ser respeitada, para que não ocorra contaminação por aditivos nos tubos subsequentes (contaminação cruzada dos aditivos), quando há necessidade da coleta para diversos analitos de um mesmo paciente. Com base nessa recomendação, qual deve ser o quarto tubo utilizado na ordem de coleta?

  • A. Tubo de heparina.
  • B. Tubo de citrato de sódio.
  • C. Tubo de fluoreto/EDTA
  • D. Tubo com ativador de coágulo, com ou sem gel para obtenção de soro.
  • E. Tubo de EDTA.

Parte do microscópio óptico que tem como função: focar nitidamente a imagem que se está a visualizar, ou seja, permite uma focalização mais limitada e mais fina.

  • A. Charriot
  • B. Parafuso Micrométrico
  • C. Parafuso Macrométrico
  • D. Condensador
  • E. Lente Objetiva

CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) é responsável pela maioria das atribuições relativas ao estabelecimento de normas, análise de risco, acompanhamento, emissão de certificados de qualidade em biossegurança (CQB) para o desenvolvimento de atividades em laboratório nessa área, definição do nível de biossegurança e classificação dos OGM (organismos geneticamente modificados). Também caberá à comissão emitir parecer técnico prévio conclusivo sobre a biossegurança desses organismos e seus derivados nas atividades de pesquisa e uso comercial. As características físicas estruturais e de contenção de um laboratório determinam o tipo de microrganismo que pode ser manipulado em suas dependências. Com isso, marque alternativa correta que condiz com a classe de risco 2, para classificação do organismo segundo seu potencial patogênico.

  • A. Baixo risco individual e baixo risco para a comunidade - organismo que não causa doença ao homem ou animal. Ex: microrganismos usados na produção de cerveja, vinho, pão e queijo. (Lactobacillus casei, Penicillium camembertii, S. cerevisiae, etc).
  • B. Elevado risco individual e elevado risco para a comunidade - patógeno que representa grande ameaça para o ser humano e para os animais, representando grande risco a quem o manipula e tendo grande poder de transmissibilidade de um indivíduo a outro. Normalmente não existem medidas preventivas e de tratamento para esses agentes. Exemplos: Vírus de febres hemorrágicas, Febre de Lassa, Machupo, Ébola, arenavírus e certos arbovírus.
  • C. Risco individual moderado e risco limitado para a comunidade - patógeno que causa doença ao homem ou aos animais, mas que não consiste em sério risco, a quem o manipula em condições de contenção, à comunidade, aos seres vivos e ao meio ambiente. As exposições laboratoriais podem causar infecção, mas a existência de medidas eficazes de tratamento e prevenção limita o risco. Exemplo: bactérias - Clostridium tetani, Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus; vírus - EBV, herpes; fungos - Candida albicans; parasitas - Plasmodium, Schistosoma.
  • D. Elevado risco individual e risco limitado para a comunidade - patógeno que geralmente causa doenças graves ao homem ou aos animais e pode representar um sério risco a quem o manipula. Pode representar um risco se disseminado na comunidade, mas usualmente existem medidas de tratamento e de prevenção. Exemplos: bactérias - Bacillus anthracis, Brucella, Chlamydia psittaci, Mycobacterium tuberculosis; vírus - hepatites B e C, HTLV 1 e 2, HIV, febre amarela, dengue; fungos - Blastomyces dermatiolis, Histoplasma; parasitas - Echinococcus, Leishmania, Toxoplasma gondii, Trypanosoma cruzi.
  • E. Sem risco nenhum individual e para a sociedade.
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