Questões sobre Restaurador

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Assinale a alternativa correta.

  • A.

    A tinta em geral é constituída de um pigmento responsável pela cor e de um diluente para dispersá-la e fazê-la fluir. Por outro lado, ao secar, essa tinta terá que se fixar entre si e o suporte, e para isso é acrescentado um tipo de adesivo ou aglutinante. A fixação ao suporte é, em muitos casos, realizada por meio de reações químicas, por meio de mordentes, em geral básicos que interagem com o pigmento e o suporte.

  • B.

    As mais antigas tintas caligráficas conhecidas provêm do Egito e da China (cerca de 2.500 a.C.) e eram compostas basicamente de negro de fuligem misturado com aglutinantes, como o amido e a cola de coelho. Sua durabilidade resulta da qualidade de seus componentes principais, especialmente o pigmento.

  • C.

    A tinta ferrogálica é composta de sulfato de ferro, ácido galotânico e um aglutinante, em geral amido dissolvido em água. O ácido galotânico é um tanino extraído da noz de galha, formada no tronco do carvalho.

  • D.

    A corrosão do papel, observada em muitos manuscritos com tinta ferrogálicas, está intrinsecamente ligada a seus componentes básicos. O sulfato de ferro, além de sua própria oxidação, catalisa o dióxido de enxofre proveniente do ar poluído, formando o trióxido de enxofre, e este, com a umidade, o ácido sulfúrico.

  • E.

    Entre as tintas metaloácidas devemos ainda considerar as constituídas pelo sulfato de cobre, de cor azul e verde, empregadas até o século passado para colorir ou pintar, especialmente mapas.

Assinale a afirmativa incorreta:

  • A.

    Do século VIII até o século XI, as encadernações eram feitas de pele de cervo, porco e tecido, cabeceado de alinhavo, sendo as capas de madeira grosseira. Já nos séculos XII e XIII, a cobertura era de antílope, couros tingidos e pergaminhos. Costura sobre nervos e pranchas de madeira como capas. Cabeceadas em ponto de seleiro, cortes aparados, títulos sobre os cortes, guardas de pergaminho. Decorações mais variadas, com fecho.

  • B.

    Nos séculos XIV e XV, passagem do pergaminho para o papel. Utilizavam-se vaquetas, carneiro e porco. Meia encadernação (fim do século XV). Encadernações de tecidos (sedas-brocados). Costura sobre nervos. Lombada começa a arredondar-se. Guardas de seda, couro ou papel branco. Surgem os cortes decorados, dourados ou coloridos para manuscritos.

  • C.

    No século XVI, aparecem as encadernações de pequenos formatos. Estilos da renascença, incluindo as encadernações Aldinas. No século XVII, a cobertura é de pergaminho, pele de carneiro, marroquim e vaqueta para encadernações de luxo. Costuras sobre nervos simples ou duplos. Cabeceado em cores.

  • D.

    No século XVIII, começa a cobertura pleno couro. Meia encadernação para os livros comuns no final do século. Marroquim para as encadernações de luxo. Cabeceado de várias cores. Papéis de cores variadas e capas de papelões de várias camadas. Cortes tingidos de vermelho, às vezes marmorizados e dourados para os de luxo.

  • E.

    No século XIX, aparece a encadernação industrial, cartonagem simples ou a bradel, capa solta. De 1830 a 1850, expande-se a encadernação francesa. Aparecimento da costura sobre cadarços. Nervos falsos. Cortes dourados nas encadernações de luxo.

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